Notebook Press

A Blizzard Entertainment lançou em sua loja uma nova montaria, um leão alado, para deleite dos jogadores de World of Warcraft. O Winged Guardian, que está sendo vendido por 25 dólares, já era ostentado por muitos jogadores nas cidades principais do game ontem à noite.

A montaria atinge a velocidade máxima de acordo com a skill que o personagem possui, podendo chegar ao bônus de 310%. Uma vez comprada, chega por email in-game para todos os personagens da sua conta do World of Warcraft, inclusive para os personagens que forem criados no futuro.

Além da montaria, recentemente a Blizzard lançou um animal de estimação com jeito de hipogrifo, o Cenarion Hatchling, que está sendo vendido a 10 dólares cada e por uma boa causa: quem comprar o bichinho até dia 31 de julho, estará doando o valor integral da compra para a cruz vermelha, para ajudar as vítimas do desastre do Japão.

A Blizzard não aderiu à nova moda de jogos Free-to-play já que o seu maior sucesso, World of Warcraft, ostenta a marca de 11 milhões e meio de jogadores, que pagam uma mensalidade de 15 dólares.

Para reforçar isso, recentemente a empresa deixou claro que não pretende colocar em sua loja itens que afetem diretamente o gameplay, dando algum tipo de vantagem competitiva para os jogadores que adquirirem seus produtos. Somente estarão disponíveis itens cosméticos, como animais de estimação e montarias.

A primeira montaria que entrou na Blizzard Store foi o cavalo Celestial Steed, no ano passado, e rendeu à marca 2 milhões de dólares em 4 horas. A fila chegava a 80.000 jogadores na espera.

Via Battle.net

Homem passa em frente ? Apple Store de San Francisco, nos Estados Unidos, uma das mais de 300 lojas pr?prias da Apple no mundo
Foto: AFP

A Apple comemora nesta quinta-feira os 10 anos da inaugura??o da primeira Apple Store. Rumores indicam que, para celebrar a data, a empresa deve preparar eventos especiais na pr?xima semana, incluindo remodela??o das lojas, o uso de iPads como terminais de compra e at? um novo software interno para o aux?lio dos funcion?rios.

O Business Insider publicou um v?deo feito seis dias antes da primeira Apple Store abrir e exibido na Macworld de 2001, com Steve Jobs apresentando a loja que fica no munic?pio de Tysons Corner, no Estado da Virigina.

O conceito da loja n?o mudou muito desde ent?o: trata de solu??es, do que as pessoas podem fazer com os computadores. "Literalmente, metade da loja ? dedicada a solu??es. As pessoas n?o querem apenas comprar computadores, querem saber o que podem fazer com ele", disse Jobs, h? 10 anos, na apresenta??o em v?deo da Apple Store, que pode ser visto no link http://youtu.be/cD-Fu3OdwP4.

Enquanto a PlayStation Network volta aos poucos no mundo, para felicidade geral dos jogadores que tiveram que se contentar com modos offline de seus jogos, e ainda estavam preocupados com seus dados pessoais, a PlayStation Store, não. Na verdade, ainda não há data definida para o seu retorno, mas foram divulgadas hoje ótimas novidades para quando isto acontecer. 

O sistema de feeds RSS do PlayStation Blog europeu vazou – e o blog oficial americano confirmou – que o programa “Bem-vinda de volta” da Sony tentará se redimir pela queda da rede com vários jogos gratuitos que poderão ser baixados (dentro de algumas regras) quando a PS Store retornar à PSN. 

Os usuários cadastrados até o dia 20 de abril deste ano terão direito a escolher dois dos cinco jogos para PlayStation 3 abaixo: 

- Dead Nation
- Infamous
- LittleBigPlanet
- WipeOut HD + Fury
- Super Stardust HD (na PSN européia, em vez deste será Ratchet & Clank: Quest For Booty)

Os membros da rede que tiverem PSPs poderão baixar dois destes quatro jogos: 

- LittleBigPlanet PSP
- ModNation Racers PSP
- Pursuit Force
- Killzone Liberation

Além disso, assinantes da PlayStation Plus podem aguardar brindes interessantes: 

- Aluguel de filmes gratuito durante um fim de semana. A seleção de títulos disponibilizados para download e o fim de semana livre ainda serão divulgados.

- Assinantes da PS Plus ganharão 60 dias gratuitos para a rede premium.
- Não-assinantes da PS Plus ganharão 30 dias gratuitos como degustação dos recursos.

Embora tenham sido confirmados, não há garantia que esta lista se manterá até a volta da PlayStation Store. Itens podem ser retirados ou novos, incluídos. Aguarde novidades em breve. 

Via IGN

A Apple pode lançar a nova atualização do sistema operacional para Macs, o Mac OS X Lion, por meio de sua loja virtual de aplicativos para os computadores da empresa, a Mac App Store. De acordo com o site Appleinsider, a companhia pode anunciar o recurso durante o evento Worldwide Developers Conference (WWDC), que será realizado entre os dias 6 e 9 de junho em San Francisco, nos EUA.

De acordo com o site, o objetivo da Apple seria popularizar avou m loja de aplicativos dos Macs, lançada em janeiro de 2011, que apresenta programas diversos para a plataforma. A compra e a instalação destes aplicativos ocorre de modo similar aos aparelhos com sistema iOS, como o iPhone e o iPad.

O preço do Mac OS X Lion não foi revelado.

A atualização também será oferecida em formato de disco, o que, de acordo com o site, seria um modo para que usuários com internet mais lenta pudessem instalar a atualização.

(Fonte da imagem: Apple Store)

Quem acessa o site da loja oficial da Apple na manhã desta terça-feira (3 de maio), se depara com a mensagem de que a equipe responsável está atualizando os produtos disponíveis. O aviso segue a tradição da companhia em paralisar a venda de dispositivos temporariamente e, pouco tempo depois, anunciar a atualização de algum de seus produtos.

Rumores indicam que desta vez foram escolhidos os computadores da linha iMac, cujo novo modelo deve trazer um processador com a arquitetura Sandy Bridge. Embora não tenham surgidos mais detalhes sobre o hardware que deve ser anunciado ainda hoje, tudo indica que as máquinas devem contar com a presença de conexões Thunderbolt, desenvolvidas pela Intel para concorrer diretamente com o USB 3.0.

Mais um round da Apple nos tribunais. Desta vez o alvo é a Amazon, popular livraria online, que acaba de lançar uma loja de aplicativos para Android. O motivo é o termo App Store, que a empresa de Steve Jobs afirma ser de sua propriedade.

Segundo o Wall Street Journal, a criadora do iPhone entrou com um processo na Califórnia acusando a Amazon de infringir seus direitos de marca. E pede que a rival seja proibida de usar o nome App Store. Nenhuma das companhias envolvidas quis comentar o caso.

A nova loja de aplicativos da Amazon, que utiliza o nome Appstore, foi criada para ser um endereço na Internet para a oferta de softwares criados para o sistema operacional para dispositivos móveis da Google, o Android, rival do iOS, da Apple.

Segundo a consultoria IHS Screen Digest, a participação de mercado da Apple no setor de lojas de aplicativos caiu de 92,8% para 82,7% no ano passado. Já a Android Market, loja de softwares para o sistema da Google, cresceu 861,5% de 2009 para 2010, e agora responde por 4,7%. Claro que, quando você parte de uma base muito pequena, o crescimento porcentual é sempre muito forte.

Nos últimos anos, a Apple tem se envolvido em disputas judiciais com várias empresas, entre elas Nokia, Motorola, Kodak e HTC.

O Android Market, loja de aplicativos para a plataforma móvel do Google, superou a App Store da Apple no número de apps gratuitos disponíveis, de acordo com um o último relatório da Distimo, empresa que fornece análises a respeito de lojas de aplicativos. As informações são do site TechCrunch.

Apesar de o número absoluto de aplicações para iOS (unindo números para iPhone e para iPad) ser quase o dobro em relação àquelas disponíveis para Android (408.969 e 206.143, respectivamente), o sistema operacional do Google oferece 134.342 apps gratuitos, enquanto que há 121.845 aplicativos sem custo para iPhone, sendo o iBooks o mais famoso deles.

Embora a loja para o smartphone da Apple tenha registrado o menor crescimento no primeiro trimestre do ano (6%), ela detém o posto de app store com maior número de apps disponíveis – o Android Market cresceu 16%. Outro dado interessante é que o número de aplicativos pagos na App Store para iPhone é 66% maior do que é oferecido para Android. Os apps para iPad, de acordo com a Distimo, são em sua maioria pagos, e ficam mais caros ao decorrer do tempo; o preço de um app para iPad é de, em média, 4,34 dólares.

A Distimo aponta também que o Android Market deve ultrapassar a App Store em número de aplicativos em até cinco meses, se mantida a taxa de crescimento das lojas. Quando isso ocorrer, o Android Market não estará só à frente da loja da Apple, mas também da Windows Phone 7 Marketplace, da BlackBerry App World e da Ovi Store da Nokia, respectivamente.

Segurança e fragmentação
Ao contrário da Apple, os aplicativos para Android não passam por um sistema de avaliação – que, vale lembrar, é muito misterioso. Isso representa também um problema de segurança já que, por ser uma plataforma aberta, diversos usuários têm relatado que aplicativos alterados por hackers têm infectado seus aparelhos, roubando dados e até possibilitando que os invasores façam ligações utilizando a conta de telefone das pessoas que foram atacadas.

Embora o crescimento do número de aplicativos para Android seja expressivo, os desenvolvedores estão se interessando cada vez menos a respeito da plataforma, principalmente devido à fragmentação mesma, totalmente ao contrário do iOS.

Se você quiser saber como proteger seu smartphone Android de aplicativos mal intencionados, veja 5 dicas para seu celular com de vírus, além de uma lista da Lookout Mobile Security com alguns apps que foram reportados como infectados pelos desenvolvedores.

A rede americana de livrarias Barnes & Noble anunciou nesta segunda-feira (25/4) uma atualização de peso para seu tablet Nook Color, que inclui o acesso a uma nova app store e um app de e-mail para organização de contas de webmail. 

No upgrade também está incluído o Android 2.2 (Froyo) com Adobe Flash Player, para reprodução de vídeo. Além disso, a empresa anunciou aos desenvolvedores a criação de um programa Nook Developer para a construção de apps para o Nook.

Com as melhorias, o tablet Wi-Fi Nook Color – com tela de 7 polegadas e preço de 249 dólares – “apresenta o melhor custo-benefício de qualquer tablet do mercado”, pela metade do preço de outros tablets populares, afirmou o CEO da Barnes & Noble, William Lynch, durante o anúncio. O primeiro Nook Color chegou ao mercado em novembro.

Em comparação, o popular iPad 2, tablet de 9,7 polegadas da Apple, tem preços que começam em 499 dólares. Mas o iPad 2 tem uma tremenda vantagem de mercado sobre o Nook Color e estreias recentes, como o BlackBerry PlayBook.

O iPad 2 também oferece muito mais aplicativos – cerca de 65 mil, enquanto o Nook tem cerca de 125.

Os novos recursos estão na atualização 1.2 do Nook Color, que está disponível gratuitamente a partir desta segunda-feira para download manual (ou a partir da semana que vem para atualização via Wi-Fi).

Mais um round da Apple nos tribunais. Desta vez o alvo é a Amazon, popular livraria online, que acaba de lançar uma loja de aplicativos para Android. O motivo é o termo App Store, que a empresa de Steve Jobs afirma ser de sua propriedade.

Segundo o Wall Street Journal, a criadora do iPhone entrou com um processo na Califórnia acusando a Amazon de infringir seus direitos de marca. E pede que a rival seja proibida de usar o nome App Store. Nenhuma das companhias envolvidas quis comentar o caso.

A nova loja de aplicativos da Amazon, que utiliza o nome Appstore, foi criada para ser um endereço na Internet para a oferta de softwares criados para o sistema operacional para dispositivos móveis da Google, o Android, rival do iOS, da Apple.

Segundo a consultoria IHS Screen Digest, a participação de mercado da Apple no setor de lojas de aplicativos caiu de 92,8% para 82,7% no ano passado. Já a Android Market, loja de softwares para o sistema da Google, cresceu 861,5% de 2009 para 2010, e agora responde por 4,7%. Claro que, quando você parte de uma base muito pequena, o crescimento porcentual é sempre muito forte.

Nos últimos anos, a Apple tem se envolvido em disputas judiciais com várias empresas, entre elas Nokia, Motorola, Kodak e HTC.