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Google Chrome testa múltiplos perfis

A experiência de ter que dividir um computador com outras pessoas (sejam amigos, parentes ou colegas de trabalho), não é das mais agradáveis. Sempre haverá alguém para mudar uma das nossas preferências, mexer na configuração do vídeo, entre outras coisas. Quando o assunto é navegador, a coisa piora, e muito.

Desde que o Google adicionou, ao Chrome, a possibilidade de sincronizar opções e informações pessoais com a nuvem, tenho um grande receio quando outra pessoa utiliza o navegador. Afinal, ela pode apagar os meus favoritos sem querer, ou adicionar palavras ao preenchimento automático de formulários.

Múltiplos perfis no Google Chrome (Foto: Divulgação)Múltiplos perfis no Chrome (Foto: Divulgação)

Pensando nisso, o Google acaba de adicionar, à versão Canary do Chrome (uma espécie de versão pré-Dev), a opção de múltiplos perfis. Localizada no canto superior esquerdo, a novidade permite que o usuário alterne entre várias contas associadas ao navegador, além de permitir a criação de uma nova conta.

Com a nova funcionalidade, os usuários poderão usar janelas diferentes autenticadas em contas diferentes, facilitando a vida dos usuários que compartilham o computador ou que têm várias Google Accounts.

“O recurso de múltiplos perfis permitirá ao usuário associar um perfil a um conjunto específico de janelas do navegador, em vez de associar ao navegador como um todo. Permitir abrir janelas diferentes como diferentes identidades, significa que um usuário pode ter diversas janelas abertas associados com diferentes Google Accounts e, consequêntemente, diferentes conjuntos de preferências, aplicativos, favoritos, e assim por diante – todos os elementos que estão vinculados à identidade de um usuário específico.

Tendo vários perfis no navegador Chrome, o usuário também pode navegar facilmente com identidades distintas, sem ter que logar como usuários diferentes ao nível do sistema operacional”, explica um documento do Google Chrome.

Agora, só nos resta ficar no aguardo da introdução desta novidade nas demais versões do Google Chrome.

Via: Google Operating System

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Google Chrome testa múltiplos perfis

A experiência de ter que dividir um computador com outras pessoas (sejam amigos, parentes ou colegas de trabalho), não é das mais agradáveis. Sempre haverá alguém para mudar uma das nossas preferências, mexer na configuração do vídeo, entre outras coisas. Quando o assunto é navegador, a coisa piora, e muito.

Desde que o Google adicionou, ao Chrome, a possibilidade de sincronizar opções e informações pessoais com a nuvem, tenho um grande receio quando outra pessoa utiliza o navegador. Afinal, ela pode apagar os meus favoritos sem querer, ou adicionar palavras ao preenchimento automático de formulários.

Múltiplos perfis no Google Chrome (Foto: Divulgação)Múltiplos perfis no Chrome (Foto: Divulgação)

Pensando nisso, o Google acaba de adicionar, à versão Canary do Chrome (uma espécie de versão pré-Dev), a opção de múltiplos perfis. Localizada no canto superior esquerdo, a novidade permite que o usuário alterne entre várias contas associadas ao navegador, além de permitir a criação de uma nova conta.

Com a nova funcionalidade, os usuários poderão usar janelas diferentes autenticadas em contas diferentes, facilitando a vida dos usuários que compartilham o computador ou que têm várias Google Accounts.

“O recurso de múltiplos perfis permitirá ao usuário associar um perfil a um conjunto específico de janelas do navegador, em vez de associar ao navegador como um todo. Permitir abrir janelas diferentes como diferentes identidades, significa que um usuário pode ter diversas janelas abertas associados com diferentes Google Accounts e, consequêntemente, diferentes conjuntos de preferências, aplicativos, favoritos, e assim por diante – todos os elementos que estão vinculados à identidade de um usuário específico.

Tendo vários perfis no navegador Chrome, o usuário também pode navegar facilmente com identidades distintas, sem ter que logar como usuários diferentes ao nível do sistema operacional”, explica um documento do Google Chrome.

Agora, só nos resta ficar no aguardo da introdução desta novidade nas demais versões do Google Chrome.

Via: Google Operating System

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Buscas no Google já apontam para "morte" do Blu-ray e do DVD

Enquanto Hollywood coloca o Blu-ray como o formato de entretenimento da próxima geração, uma nova pesquisa sugere que a indústria pode estar perdendo seu tempo ao tentar alavancar o formato de disco óptico.

Ao analisar os resultados de uma pesquisa feita sob encomenda, o analista da BTIG Research, Richard Greenfield, ressalta que as buscas no Google por serviços como Redbox e especialmente Netflix (grupo de locação de filmes físicos e online) aumentaram exponencialmente. As pesquisas por DVDs, por sua vez, continuam baixas.

Greenfield sugere que o aumento de popularidade do Netflix (que pode chegar ao Brasil ainda neste ano) tenha muito a ver com a ascensão do conteúdo sob demanda, uma vez que os consumidores não estão mais interessados em propriedade.

Se esse for o caso, poderia significar problemas para o Blu-ray: Hollywood acredita mesmo que a mídia física ainda tem alguns anos de vida pela frente.

As buscas no Google preveem o futuro?
As buscas por termos como “DVDs”, “movies on DVDS”  (“filmes em DVD”), “new DVD releases”  (novos lançamentos em DVD) e “top DVD rentals” (filmes mais alugados em DVD) caíram 45% desde seu pico no final de 2008, segundo dados da Google. Compare isso com o Netflix, cujas buscas aumentaram em 90% em cada um dos últimos dois anos. Será que o termo Netflix tornou-se sinônimo de filme em casa assim como é o Google para buscas online?

O crescimento nas buscas pelo serviço de entretenimento combina muito bem com seu dramático aumento de assinantes recentemente. No entanto, os dados de buscas da Google que Greenfield cita também nota que os próprios assinantes atuais do serviço estavam aumentando o uso das buscas pelo termo Netflix.

Se esse for o caso, talvez a analogia da Google não esteja muito distante.

Streaming à frente para Hollywood
Muito do crescimento do Netflix parece ser em razão de streaming online. Greenfield nota que uma grande quantidade de serviços está se jogando nesse espaço – o serviço GO, da HBO, é um bom exemplo –, o que provavelmente significa que estamos vendo apenas o começo de um sério aumento de interesse por esse formato.

Mas voltemos ao Blu-ray e o que isso poderia significar. Os dados de vendas mostram que só agora o formato conseguiu se equiparar ao tradicional DVD em termos de vendas de players. Apesar de a empresa de pesquisas NPD Group afirmar que, entre os 77% dos americanos que ainda assistem a filmes em DVD, o streaming tornou-se muito mais popular.

Combine isso com o aumento de interesse pelo Netflix (ao menos de acordo com o Google), e o bem sucedido empurrão da companhia para o streaming de conteúdo, e a indústria de Hollywood tem razões para ficar um pouco preocupada.

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Usuários "encontram" esconderijo de Bin Laden pelo Google Maps

Os usuários do Google Maps não perderam tempo e já trataram de satirizar o assassinato de Osama Bin Laden pelas forças americanas. Pouco depois de o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ter discursado a respeito, os internautas vasculharam o serviço e encontraram o que pode ter sido o esconderijo do líder terrorista em Abbottabad, cidade do Paquistão.

Ao escolher por visualizar as imagens de satélite, é possível entender porque o local foi escolhido como provável refúgio do criminoso. O estabelecimento é grande, isolado e cercado por muros de segurança, similar, portanto, à descrição que os principais jornais têm veiculado.

A propriedade, fosse ela o abrigo de Bin Laden ou não, já possui dezenas de comentários irônicos sobre suas características. Em uma delas lê-se: “As fontes de calor são inegáveis. Este lugar está em chamas”. Outra diz que as paredes estão cheias de buracos e, por isso, faz muito frio à noite. Por último, uma mais útil: “Há lugares melhores pelas redondezas”.

Outro usuário – se passando por Bin Laden – descreve uma série de estabelecimentos que o terrorista costumava frequentar. “Adoro essa entrada explosiva de cebolas, mas elas vão diretamente às minhas coxas”, constata a mensagem sobre o restaurante “Abottabad Red Onion”. Perto, há uma delegacia de polícia, cujos funcionários são considerados “aliados”. Sobre o local onde o fundador da Al-Qaeda estava escondido, ela fala: “Grande refúgio. Penso em utilizá-lo de novo”.

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Google compra PostRank, de análise de mídias sociais

A empresa canadense de análise de mídias sociais PostRank foi comprada pela Google por valor não revelado, informou a empresa nesta sexta-feira (3/6).

Fundada em 2007, a PostRank é detentora de uma plataforma que rastreia onde e como os usuários se engajam nas mídias sociais e no que as pessoas prestam atenção na web, em tempo real. Com os dados, a empresa afirma ser capaz de fornecer indicadores da relevância e da influência de um site, notícia ou autor.

"Estamos extremamente entusiasmados com a fusão", escreveu Ilya Grigorik, CTO da PostRank, no blog da empresa. "Acreditamos simplesmente que não exista melhor empresa na web hoje capaz de entender o valor dos dados sobre engajamento no qual nos focamos, e que tenha a plataforma e alcance para trazer os benefícios desse foco a milhões de usuários da Internet."

Nós sempre buscamos novas formas de medir e analisar dados e, como as análises de mídias sociais tem-se tornado cada vez mais importantes para os negócios online, estamos entusiasmados de trabalhar com a equipe da PostRank para tornar esses dados mais relevantes. Eles desenvolveram uma abordagem inovadora para medir o engajamento na web e podem nos ajudar a melhorar nossos produtos para usuários e anunciantes", afirmou a Google, em comunicado.

Com a compra, a equipe da PostRank será transferida para a sede da Google na Califórnia (EUA). A PostRank já suspendeu a venda de novas assinaturas de seu serviço. No entanto, clientes atuais continuarão a ser atendidos.

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Yahoo e Hotmail sofreram o mesmo ataque do Google, diz pesquisador

E-mail (Foto: Reprodução)Serviço de e-mail do Yahoo sofreu ataque similar
ao do Gmail, diz pesquisador (Foto: Reprodução)

Usuários de e-mail do Yahoo e do Hotmail foram atingidos pelo mesmo tipo de ataque descoberto pelo Google nesta semana, revelou a empresa de segurança Trend Micro. Embora as invasões tenham sido conduzidas em separado, elas têm algumas semelhanças.

Em um post publicado na quinta-feira (2), a companhia descreveu dois ataques similares contra o serviço de e-mail do Yahoo e do Windows Live Hotmail. “É um problema que não atingiu apenas o Gmail”, afirmou o pesquisador Nart Villeneuve. Ele acredita que contas do Facebook foram utilizadas pelos hackers para disseminar os ataques.

Segundo Villneuve, o ataque ao Hotmail aproveitou uma falha na programação. As contas dos usuários de Taiwan foram invadidas no momento em que eles abriram uma mensagem que pareceria ser do Facebook. No caso do Yahoo, os hackers tentaram invadir as contas de e-mail ao roubar os arquivos “cookie” do navegador, explicou Villneuve no post.

Na quarta-feira (1), o Google revelou que hackers desconhecidos, aparentemente vindos da região central da China, tentaram invadir contas de centenas de usuários do seu sistema de e-mails, incluindo autoridades importantes do governo norte-americano, ativistas chineses e jornalistas.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou que o FBI abriu uma investigação para apurar o ataque. A secretária de Estado, Hillary Clinton, qualificou as acusações do Google à China como muito sérias. "Esperamos que o governo chinês dê uma explicação", disse Clinton, em comunicado.

Em Pequim, Hong Lei, um porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, negou as acusações. "Os ataques são um problema internacional do qual a China também é vítima. As acusações dos supostos ataques são totalmente infundadas e têm motivos ocultos", manifestou Hong.

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Google diz que Gmail pode ter sofrido ataque por hackers chineses

Logo do Gmail (Foto: Reprodução)Google diz que Gmail sofrou ataque de hackers
(Foto: Reprodução)

O Google revelou nesta quarta-feira (1º) que hackers desconhecidos, aparentemente vindos da região central da China, tentaram invadir contas de centenas de usuários do seu sistema de e-mails, o Gmail, incluindo de autoridades importantes do governo norte-americano, ativistas chineses e jornalistas.

A empresa afirmou em seu blog oficial que os hackers, que aparentemente vêm de Jinan, na China, tentaram recentemente invadir e monitorar contas de e-mails ao roubar suas senhas, mas o Google detectou e "interrompeu" o ataque.

A companhia notificou as vítimas e governos possivelmente atingidos, acrescentou o Google no blog. A ação do Google encerrou o pregão em queda de 0,65%.

"Recentemente descobrimos um ataque para coletar senhas de usuários, provavelmente por meio de phishing (tipo de fraude caracterizada pela tentativa do hacker de se fazer passar por outra pessoa ou representante de uma empresa para coletar informações)", disse a empresa.

Os ataques são as últimas invasões pela internet direcionadas contra empresas do Ocidente e acontecem um ano depois de o Google e várias outras empresas serem alvos de hackers chineses.

O incidente anterior provocou um debate sobre a censura e o rígido controle da internet no país. O Google, por fim, removeu suas operações da China, apesar da grande oportunidade de mercado que ela representa.

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Como funciona o Google +1 Plus One


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Google Offers estreia hoje nos Estados Unidos

1 de junho de 2011 | 12h32

Nayara Fraga

googleoffers.jpg

Serviço semelhante ao site de compras coletivas Groupon, o Google Offers estreia oficialmente nesta quarta-feira, 1º de junho, em Portland, cidade mais populosa do estado de Oregon. A primeira oferta anunciada se associa a serviços do café local Flouyd´s Coffe, segundo o blog da companhia.

A partir de hoje, quem se inscrever no site google.com/offers receberá as ofertas do dia no e-mail. Os descontos serão de 50% ou mais em relação ao valor do produto ou serviço vendido na loja.

Outros estabelecimentos comerciais de Portland, como restaurantes e livrarias, também devem fazer parte do negócio em breve. Em seu blog, a Google informa que as próximas cidades em que o serviço estará disponível são San Francisco e Nova York. A previsão para outros países não foi divulgada.

Para se destacar dos sites de compras coletivas concorrentes, a ideia da companhia é integrar o Google Offers ao Google Wallet, sistema de pagamento com smartphone que dispensa o uso de cartão de crédito físico.

Agora, a disputa entre Google e Groupon promete ser acirrada. No ano passado, a gigante de buscas tentou comprar o Groupon por US$ 6 bilhões, mas teve a proposta recusada. O Groupon já soma mais de 70 milhões de usuários em 500 regiões de 45 países. (Veja mais no Link.)

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Google libera tecnologia de chat por voz e vídeo como open source

A Google liberou o código-fonte de uma tecnologia com a esperança de que desenvolvedores a usem para embutir conversas em vídeo e voz em tempo real nas suas aplicações para a web.

A Google comprou a tecnologia, chamada WebRTC (Web Real Time Communication), quando adquiriu a desenvolvedora de software de Voz sobre IP (VoIP) Global IP Solutions em 2010, por aproximadamente 68,2 milhões de dólares. A empresa afirmou que publicaria o software como código aberto no começo de maio.

A WebRTC é um conjunto de tecnologias de processamento de sinais de voz e vídeo, que pode ser utilizada por desenvolvedores por meio de tags HTML e APIs JavaScript.

Hoje, os serviços de bate-papo por vídeo e áudio de empresas como Skype são em grande parte proprietários, acessíveis apenas por meio de plug-ins e programas-cliente. No mês passado, a Microsoft concordou em comprar a Skype por 8,5 bilhões de dólares.

Direto no browser
A Google quer que terceiros usem os motores de voz e vídeo para criar aplicações de chat que possam funcionar diretamente no browser. A Global IP Solutions criou programas-cliente móveis com base na WebRTC e que funcionam nos sistemas Android, Windows Mobile e iPhone. A tecnologia também foi utilizada pela Ericsson na criação de um protótipo de videoconferência.

A decisão de abrir o código da WebRTC repete um passo semelhante dado pela Google quando comprou a fornecedora de compressão de vídeo On2 Technologies em 2010. Logo em seguida a empresa publicou o codec de vídeo VP8 da On2 como código aberto, fornecendo assim uma alternativa livre de royalties ao popular padrão H.264.

A Google trabalha com outros desenvolvedores de navegadores, como Mozilla e Opera, na esperança de que eles venham a operar com sua tecnologia. A empresa também participa do World Wide Web Consortium (W3C) e da Internet Engineering Task Force (IETF) na criação de padrões de comunicação em tempo real para a web. A WebRTC tem como base a API padrão Web Applications 1.0, do W3C.

O código-fonte está disponível sob uma licença livre de royalties, no estilo Berkeley Software Distribution (BSD).

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Google oferece busca por voo

27 de maio de 2011 | 18h28

Nayara Fraga

Procurar por voos no Google ficou mais fácil. O gigante de buscas anunciou nesta sexta-feira, 27, que bastará digitar “voos de (cidade ou código/aeroporto) para (cidade ou código/aeroporto)” para ver a lista de horários de partida, locais de destino e companhias aéreas de todos os voos relacionados ao item de busca.

Veja como seria, por exemplo, o resultado da busca de “voos de GRU” (código do aeroporto de Guarulhos, SP) “para JFK” (código de aeroporto de Nova York):

google_voos.jpg

O serviço já está disponível em dez idiomas: português, inglês, francês, italiano, alemão, espanhol, holandês, polonês, russo, turco e catalão.

A novidade já era esperada desde a aquisição da ITA, companhia americana especializada em organizar dados sobre voos e viagens, em abril. Mas o engenheiro afirma que o serviço ainda não usa a tecnologia de busca da empresa recém-comprada. “É apenas um pequeno passo para facilitar e enriquecer a busca por informações de viagem; e nós esperamos que a tarefa de encontrar voos seja tão fácil quanto…Bem, estar de férias!”, diz ele no blog.

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Google tentou ser parceiro do Facebook, revela Eric Schmidt


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PayPal e eBay levam Google Wallet para os tribunais


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Analisamos o Google +1, o "curtir" da gigangte

A Google começou a habilitar, recentemente, o novo recurso de seu mecanismo de buscas. O Google +1, como é conhecido, traz um recurso adicional ao buscador mais popular do mundo, lembrando um pouco o botão “Curtir”, existente no Facebook.

A ideia por trás da nova função é velha e já estamos habituados a ela. Diariamente, recebemos recomendações de amigos e parentes sobre sites, filmes, programas de computador e outros conteúdos de qualidade que deveríamos conhecer. Agora, por meio do Google +1, qualquer pessoa que tenha uma conta no Gmail também poderá recomendar conteúdo para seus contatos. Para isso, basta clicar sobre o novo botão que agora aparece ao lado dos resultados da busca do Google.

O famoso botão do Google +1

E não precisa se sentir excluído: caso a funcionalidade ainda não tenha sido habilitada em sua conta, é possível ativá-la por meio do Google Labs.

Para começar a usar a novidade, acesse o site do Google +1 e, em seguida, clique sobre o botão “Try it now”. Depois disso, você será redirecionado para a página do Google Labs e poderá constatar que a função já está habilitada para a sua conta.

Notificação de que o Google +1 está habilitado

Agora basta acessar o Google e procurar um termo qualquer. Porém, note que o botão “+1” será exibido apenas em pesquisas realizadas com a versão em inglês do mecanismo de busca. Caso você seja redirecionado para o Google Brasil, clique no link “Google.com in English” para acessar a página internacional.

Não há segredos na utilização do Google +1. Se ao realizar uma pesquisa o usuário achar que um ou mais resultados são de alta relevância e que merecem ser compartilhados, basta então clicar no botão “+1”. Dessa forma, quando outros contatos do usuário fizerem uma busca semelhante, o site indicado por ele estará em destaque.

O Google +1 exige a sua confirmação antes de ser habilitado

Ao usar a função pela primeira vez, o Google avisa que as suas recomendações serão visíveis publicamente em buscas, anúncios e em outros locais da web. Além disso, o usuário pode habilitar a caixa de seleção “Use my information to personalize content and ads across the web” para que o mecanismo de buscas use as suas recomendações como forma de avaliar o seu gosto e poder sugerir conteúdo e anúncios mais apropriados para você.

Ao final, basta clicar no botão “Create profile and +1” para habilitar o novo recurso. Com isso, uma nova aba de compartilhamento é adicionada ao seu perfil do Google Profiles. Nela, os seus contatos poderão ver com mais praticidade a lista de sites recomendados por você:

Lista de sites marcados pelo usuário do Google +1

O resultado de buscas do Google já é bastante refinado. Algoritmos especiais posicionam em destaque as páginas com mais relevância, levando em considerações diversos aspectos. Mas com o uso do Google +1, fica ainda mais fácil encontrar um link de confiança no meio da enxurrada de resultados retornada pelo mecanismo. À medida que o tempo passar, esses “+1” dados às páginas também poderão ser levados em conta pelo Google na hora de evidenciar certos resultados.

Depois de marcar uma página com “+1”, o botão fica azul. Os resultados de sites indicados por seus contatos são destacados por uma frase logo abaixo do resultado, mostrando quais contatos recomendam o link.

Leia bem a política de privacidade antes de clicar em +1

Nos termos sobre a privacidade no uso do Google +1, a empresa responsável pelo serviço deixa claro que as suas recomendações serão públicas e exibidas junto com o seu nome e foto do perfil. Ou seja, se você tiver algum problema em recomendar publicamente uma página, é melhor não fazê-lo.

Além disso, o documento também declara que a Google manterá o registro de suas atividades no Google +1. Esses dados serão utilizados, de acordo com a companhia, para fornecer uma experiência de uso melhor aos usuários.

A Google também especifica que essa atividade poderá ser visualizada por quem possuir o seu email, ou seja, quem tiver você adicionado como contato em algum serviço da empresa. Você pode desabilitar, entretanto, a opção de usar a sua recomendação em sites de terceiros.

Sua atividade também poderá ser compartilhada em forma de estatísticas com outros usuários, clientes ou parceiros dos serviços da empresa. A Google se dá o direito de informar um anunciante, por exemplo, de que 30% das pessoas que favoritaram determinada página são de uma cidade específica.

Além disso, continuam valendo os termos da política de privacidade geral da empresa.

Em inglês, o termo “+1” (plus one; mais um) já virou verbo. O próprio Google usa isso nas mensagens para os usuários: “fulano +1’d this”, que em um português completamente  informal poderia ser traduzido, de maneira livre, como “fulano ‘maisunzou’ isto”.

Porém, o termo não parece ser tão fácil de assimilar, como foram os já consagrados “twittar”, “zipar” e “uploadear”. Para você, qual seria a opção melhor opção para o uso diário? “Dar +1”? “Pluzar”? “Dar maizinho”? O Tecmundo gostaria de saber a sua opinião!

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Google desbanca Yahoo e lidera publicidade online nos EUA

A Yahoo, líder perene em display ads (publicidade online de exibição) nos Estados Unidos, perdeu seu posto de número um no segmento para a arquirrival Google, de acordo com relatório da empresa de pesquisas IDC divulgado nesta quinta-feira (26/5).

No primeiro trimestre deste ano, a fatia da Google do mercado de display ads - que inclui banners e animações Flash - cresceu para 14,7%, ao passo que a Yahoo ficou com 12,3% - no quarto trimestre de 2010, a proporção era de 13,3% para a Google e 13,6% para a Yahoo.

O resultado deve ser encorajador para a Google, que por muitos anos foi um concorrente menor no setor no setor. Contudo, a empresa fez grandes investimentos para melhorar sua posição, chegando a gastar bilhões na aquisição de empresas como DoubleClick e YouTube.

Para a Yahoo, este desfecho deverá causar problemas, já que os "display ads" são seu principal negócio - sua operação de anúncios em buscas tem tido desempenho tradicionalmente baixo.

A Google domina o setor de search ads (anúncios em buscas) com uma fatia de quase 60% no primeiro trimestre, seguida por Microsoft (com quase 8%) e Yahoo (com 7%). Um pacto controverso estabelecido entre Microsoft e Yahoo para contrabalançar o domínio da Google teve um começo lento: a Yahoo reclama que seu lucro por busca não vem atingindo suas expectativas em mercados onde já usa a plataforma AdCenter da Microsoft.

Pequenas e médias
Mas o relatório do IDC traz uma boa notícia para a Yahoo e outros fornecedores de "display ads" como AOL e Microsoft. O crescimento da Google em display ads não ocorreu às custas de seus próprios negócios, que são mantidos por grandes anunciantes. A Google tem crescido principalmente por causa de pequenos e médios anunciantes.

"Mas isso pode mudar e, quando isso ocorrer, as velhas organizações de vendas terão de competir com a ultra-efetiva interface automatizada de vendas da Google Display Network", afirmou o IDC, em comunicado.

Apesar de ter tirado o primeiro lugar da Yahoo, a Google precisa ficar de olho no Facebook - que, segundo o IDC, deverá apresentar um salto significativo em display ad nos próximos anos.

O estudo do IDC também concluiu que os gastos com publicidade online cresceu 14,3% em todo o mundo no primeiro trimestre de 2011, movimentando 18,2 bilhões de dólares. Nos Estados Unidos, esse gasto cresceu 14,2%, chegando a 8,1 bilhões de dólares.

Em outro estudo também divulgado nesta quinta-feira, o Interactive Advertising Bureau e a PricewaterhouseCoopers estimaram que os gastos com publicidade online nos EUA cresceram 23%, chegando a 7,3 bilhões de dólares no trimestre.

A publicidade em buscas continua a ser o formato mais popular, atraindo 48,7% dos investimentos no trimestre, enquanto a publicidade do tipo display ficou em segundo, com 33,3%. Contudo, nos últimos dois anos, a publicidade de display tem crescido mais rapidamente que a de buscas, apontou o IDC.

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“Google da Rússia”, Yandex abre capital e já vale US$ 11 bi

24 de maio de 2011 | 17h17

Nayara Fraga

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O ingresso de empresas de internet no mercado financeiro continua a chamar a atenção de investidores. Depois de o LinkedIn ver seu valor de mercado crescer de US$ 2,5 bilhões para US$ 9 bilhões no primeiro dia de IPO (oferta pública inicial de ações), o Yandex, site de buscas da Rússia, já vale mais de US$ 11 bilhões em sua estréia hoje na Nasdaq, informa o Mashable.

Segundo o site de tecnologia, o valor das ações oscilou entre US$ 25 e US$ 42, antes de se estabilizar na faixa dos US$ 30. Embora o preço dos papéis não tenha dobrado como os do LinkedIn no primeiro dia, “o IPO da Yandex seria o maior no ramo da tecnologia do ano”. As negociações na bolsa levantaram US$ 1,3 bilhão.

O Yandex é o maior sistema de busca da Rússia e o sétimo maior do mundo, de acordo com dados do CrunchBase. Yandex seria um acrônimo para Yet Another Indexer (“mais um buscador”, em tradução livre).

Ainda segundo o Crunch Base, em dezembro de 2010 o Yandex tinha aproximadamente 64,1% do mercado Russo, enquanto o Google possuía 21,5%. A receita da companhia da Rússia em 2009 somou US$ 278 milhões.

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Donate a Word - campanha do Google Chrome e UNICEF a favor da educação


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Google compra site de comparação de preços de notebooks

23 de maio de 2011 | 19h34

Nayara Fraga

A Google comprou hoje o Sparkbuy, site em que o consumidor podia fazer buscas de notebooks e comparar preços, informou nesta segunda-feira, 23, o TechCrunch. Lançada no ano passado, a empresa já havia levantado US$ 1 milhão no mercado financeiro.

A nota afirma que a Google vai usar a expertise da Sparkbuy e sua tecnologia para promover o Google Product Search, o shopping de comparação de preços da Google. Em nota disponível em seu site, a equipe Sparkbuy explica a venda: “Havia tantos problemas de busca difíceis, que sabíamos que seriam necessários anos para dar aos clientes o que eles desejavam.”

O Sparkbuy já não está mais em funcionamento, e o dinheiro investido pela Google não foi revelado. O site que comparava valores de laptop funcionava como o Kayak.com, que compara preços de passagens aéreas de diversas companhias e é bem acessado nos Estados Unidos.

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Tecnologia da Sparkbuy deve ser usada para promover o Google Product Search

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Buscador russo estreia em bolsa nos EUA e diz ser 'melhor que o Google'

Yandex (Foto: Reuters)Evento de lançamento de ações da Yandex na
bolsa Nasdaq, em Nova York (Foto: Reuters)

A empresa de buscas na Internet Yandex declarou ser "melhor que o Google" ao estrear na Nasdaq nesta quinta-feira (24), e afirmou ter ambições de expansão para além da Rússia, sua terra natal.

A oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) é a maior listagem de uma empresa da Internet nos Estados Unidos desde que o Google passou a ter suas ações negociadas publicamente, em 2004, e é um antigo plano dos fundadores, que se conheceram na escola aos 13 anos.

O presidente-executivo Arkady Volozh, de 47 anos, e o vice-presidente de tecnologia Ilya Segalovich, de 46 anos, que foram colegas de escola e eram muito bons em matemática e física, afirmaram que o IPO é só o começo para a Yandex.

"A Rússia merece ter uma empresa de tecnologia de escala global", disse Volozh à Reuters em uma entrevista em russo. "Estamos trabalhando para que isso aconteça".

A Yandex levantou US$ 1,3 bilhão com o IPO pois investidores valorizaram as ações, atraídos por perspectivas de crescimento para o setor de Internet no país e influenciados pelo frenesi durante a estreia dos papéis do LinkedIn na Nasdaq.

As ações da Yandex subiam 45,4% às 15h10 horas.

"O Google é uma grande empresa, mas nós somos melhores", disse Segalovich com um sorriso. "Estamos muito focados no que estamos fazendo, que é tecnologia e buscas".

Ele disse que a companhia ambiciona uma expansão para além da Rússia. "Temos várias ideias (sobre) como ir além de nossos modelos de negócio atuais", disse Segalovich, "Definitivamente existem alguns novos modelos de negócio que estamos tentando explorar e a expansão internacional é uma das novas áreas".

A Yandex não decidiu ainda como usar o capital levantado com o IPO, mas disse que ele pode ser útil para possíveis aquisições.

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Buscador russo Yandex afirma ser melhor que o Google

Executivos da empresa comemoram listagem da companhia na Nasdaq (Fonte da imagem: Reuters/Mike Segar)

A empresa de buscas na Internet Yandex declarou ser "melhor que o Google" ao estrear na Nasdaq nesta quinta-feira e afirmou ter ambições de expansão para além da Rússia, sua terra natal.A oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) é a maior listagem de uma empresa da Internet nos Estados Unidos desde que o Google passou a ter suas ações negociadas publicamente, em 2004, e é um antigo plano dos fundadores, que se conheceram na escola aos 13 anos.O presidente-executivo Arkady Volozh, de 47 anos, e o vice-presidente de tecnologia Ilya Segalovich, de 46 anos, que foram colegas de escola e eram muito bons em matemática e física, afirmaram que o IPO é só o começo para a Yandex."A Rússia merece ter uma empresa de tecnologia de escala global", disse Volozh à Reuters em uma entrevista em russo. "Estamos trabalhando para que isso aconteça".A Yandex levantou 1,3 bilhão de dólares com o IPO pois investidores valorizaram as ações, atraídos por perspectivas de crescimento para o setor de Internet no país e influenciados pelo frenesi durante a estreia dos papéis do LinkedIn na Nasdaq.As ações da Yandex subiam 45,4 por cento às 15h10 horas."O Google é uma grande empresa, mas nós somos melhores", disse Segalovich com um sorriso. "Estamos... muito focados no que estamos fazendo, que é tecnologia e buscas".Ele disse que a companhia ambiciona uma expansão para além da Rússia."Temos várias ideias (sobre) como ir além de nossos modelos de negócio atuais", disse Segalovich, "Definitivamente existem alguns novos modelos de negócio que estamos tentando explorar e a expansão internacional é uma das novas áreas".A Yandex não decidiu ainda como usar o capital levantado com o IPO, mas disse que ele pode ser útil para possíveis aquisições.

Reuters. Por Alina Selyukh e Megan Davies - A empresa de buscas na Internet Yandex declarou ser "melhor que o Google" ao estrear na Nasdaq nesta quinta-feira e afirmou ter ambições de expansão para além da Rússia, sua terra natal.

A oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) é a maior listagem de uma empresa da Internet nos Estados Unidos desde que o Google passou a ter suas ações negociadas publicamente, em 2004, e é um antigo plano dos fundadores, que se conheceram na escola aos 13 anos.

O presidente-executivo Arkady Volozh, de 47 anos, e o vice-presidente de tecnologia Ilya Segalovich, de 46 anos, que foram colegas de escola e eram muito bons em matemática e física, afirmaram que o IPO é só o começo para a Yandex.

Logo do buscador Yandex (Fonte da imagem: Yandex)

"A Rússia merece ter uma empresa de tecnologia de escala global", disse Volozh à Reuters em uma entrevista em russo. "Estamos trabalhando para que isso aconteça".

A Yandex levantou 1,3 bilhão de dólares com o IPO pois investidores valorizaram as ações, atraídos por perspectivas de crescimento para o setor de Internet no país e influenciados pelo frenesi durante a estreia dos papéis do LinkedIn na Nasdaq.As ações da Yandex subiam 45,4 por cento às 15h10 horas.

"O Google é uma grande empresa, mas nós somos melhores", disse Segalovich com um sorriso. "Estamos... muito focados no que estamos fazendo, que é tecnologia e buscas". Ele disse que a companhia ambiciona uma expansão para além da Rússia.

"Temos várias ideias (sobre) como ir além de nossos modelos de negócio atuais", disse Segalovich, "Definitivamente existem alguns novos modelos de negócio que estamos tentando explorar e a expansão internacional é uma das novas áreas".

A Yandex não decidiu ainda como usar o capital levantado com o IPO, mas disse que ele pode ser útil para possíveis aquisições.

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