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Skype não renova contrato e software open source sai do mercado

Quando a Microsoft anunciou a aquisição da Skype, em abril, disse também que o software de VoIP (voz sobre IP) continuaria compatível com outras plataformas que não o Windows.

“Continuaremos a investir em clientes do Skype e a suportá-los, mesmo os que não sejam utilizados nos sistemas que desenvolvemos”, afirmava o comunicado, divulgado pouco após a compra.

Nesta quarta-feira (25/5), no entanto, a empresa Digium, responsável pelo software que permite ao Asterisk – outra ferramenta VoIP - acessar a rede do Skype, confirmou que o recurso deixará de ser oferecido. O Asterisk é open source.

“O Skype para Asterisk deixará de ser comercializado a partir de 26 de julho de 2011”, diz a nota. “A Skype decidiu não renovar o contrato que nos autorizava a incorporar partes de seu código em nosso programa”.

Os clientes que já utilizam o software receberão, graças a um acordo anterior, suporte por dois anos após o fim das vendas. Depois disso, terão de achar uma solução alternativa.

Há duas semanas, Danny Windham, CEO da Digium, já havia comentado a aquisição da Skype pela companhia de Redmond. Na época, constatou: “Microsoft mais Skype igual a Microsoft”.

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Software usa reconhecimento facial como senha no iPhone

Se há algo realmente irritante sobre deixar seu iPhone com amigos é quando eles destravam o aparelho para fazer todo tipo de loucura (normalmente na sua conta do Facebook) enquanto você não está olhando. Sempre é possível usar uma senha, mas talvez seja hora de adicionar mais uma camada de segurança para a tela “Deslize para destravar”, ao colocar reconhecimento facial em seu smartphone.

O RecognizeMe (US$ 7) é um aplicativo feito para iPhones com jailbreak (desbloqueio para o uso de aplicativos não autorizados pela Apple), e basicamente te dá a opção de não apenas usar uma senha para destravar seu telefone, mas exige também reconhecimento facial.

Depois de adicionar algumas imagens em uma galeria específica (“Training Sets”), o programa oferece a opção de digitar um código ou usar o reconhecimento facial na próxima vez que você tentar destravar o smartphone.

O programa verifica o seu rosto algumas vezes antes de decidir se você é o verdadeiro dono do  iPhone – apesar de ser possível ajustar o nível de segurança, mas isso significa que pode ser que pessoas que se pareçam muito com você consigam acessar o aparelho.

Antes de baixá-lo, vale lembrar que o criador do aplicativo afirma que ele ainda está "um pouco cru". Traduzindo: algumas pessoas que testaram o programa descobriram que, mesmo aumentando a segurança para “80%”, ele apresentou falhas. Além disso, pode demorar até 20 segundos para verificar seu rosto (ou de outra pessoa), segundo informações do Engadget.

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Xerox lan�a software para acabar com emails que tiram a aten��o do trabalho

A Xerox Corporation, renomada empresa de tecnologia, anunciou hoje (06/05) o Business of Your Brain, um aplicativo gratuito que analisa emails e tarefas com o objetivo de identificar as distrações que tiram o foco no trabalho, como spams ou mensagens que não tenham conteúdo profissional. Clique aqui para baixá-lo.

O software opera integrado ao Microsoft Outlook para sintetizar, por meio de gráficos interativos, as atividades diárias, semanais ou mensais do usuário, as pessoas que entraram em contato, os eventos realizados ou pendentes e o vocabulário recorrente da caixa de entrada do gerenciador de emails da Microsoft.

Por meios desses levantamentos, o usuário consegue descobrir quanto tempo seus contatos perdem para escrever as mensagens, quais são os remetentes que enviam as maiores mensagens e quais endereços de email devem ser ignorados, por exemplo.

"Para o trabalhador de escritório, a caixa de entrada frequentemente define nossos dias com emails e reuniões, ditando todos os nossos movimentos", comenta Christa Carone, diretora de marketing da Xerox, no release do aplicativo. "O Business of Your Brain oferece uma visão satírica do que se interpõe entre a caixa de entrada e a capacidade de se concentrar no trabalho real", complementou Carone.

Segundo o site do software, o sigilo de todas as informações é garantido – nada é compartilhado com a Xerox ou outras empresas. Confira os requerimentos mínimos de hardware do Business of Your Brain:

Sistema operacional Microsoft Windows 7, Vista ou XP SP2;Microsoft Outlook 2003 ou superior;Processador de 1,8 GHz (o mais recomendado é um componente dual-core com 2,2 GHz ou superior);1 GB de memória RAM (a desenvolvedora indica 2 GB como mais apropriado);200 MB de espaço livre no disco de armazenamento.

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Popular software gerenciador de senhas é alvo de ataque cracker

A equipe responsável pelo LastPass – popular software gerenciador de senhas – anunciou na última quarta-feira (4/05) que o programa vem enfrentando um “anormal tráfego de rede”, o que a faz pensar que um ataque cracker pode estar por trás disso. Por via das dúvidas, muitos usuários estão sendo solicitados a alterar a chave mestra que defende seus códigos.

O LastPass é uma extensão compatível com praticamente todos os browsers do mercado – roda tanto em um Internet Explorer instalado no Windows, como em um Firefox para Linux ou no Safari do iPhone. Ela toma para si o trabalho do usuário de elaborar senhas e inseri-las nos sites, e ainda as sincroniza com os sistemas em que estiver instalado. Para isso, o internauta precisa criar um único segredo, que lhe dará acesso às informações armazenadas pelo software.

Em comunicado, a companhia esclarece que identificou o problema em um de seus servidores, sem, no entanto, encontrar sua causa. Notou, porém, que as informações estavam sendo enviadas para um banco de dados desconhecido. “Por não conseguirmos explicar a falha, seremos paranóicos e imaginaremos o pior: os arquivos armazenados foram acessados”.

Ainda não se sabe ao certo tamanho do rombo, ou seja, quanto foi copiado pelos invasores – por exemplo, se o suposto ataque foi suficiente para roubar os e-mails e senhas da dos usuários. A empresa destaca, entretanto, que a quantidade de dados perdida definitivamente não foi grande, e que, portanto, a maioria dos clientes não deverá ser afetada – embora, alguns, de fato, precisem se precaver.

A esses, a LastPass enviou uma notificação para que alterem a chave mestra. Quando a mudança é feita, a empresa checa se ela foi solicitada de um IP conhecido, de modo a verificar a identidade dos usuários e evitar que mais problemas apareçam. A companhia anunciou também que está aproveitando a oportunidade para aprimorar a segurança de sua infraestrutura, implantando uma nova camada de proteção que estavam desenvolvendo.

Devido ao excesso de tráfego, já que muitos usuários estão alterando seus segredos, a empresa informou nesta quinta-feira (5/05) que a sincronização de senhas foi desativada. Também pediu aos clientes que, caso algum imprevisto apareça, enviem um e-mail para o seguinte endereço: support@lastpass.com.

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Software de servidores da Sony estava ultrapassado e facilitou ataques

Um especialista afirmou ontem, 4/5, ao Congresso dos EUA que a Sony estava utilizando software obsoleto em seus servidores há meses e que nada foi feito sobre isso. A declaração do professor da Purdue University, Gene Spafford, foi feita para o Subcomitê de Comércio da Câmera.

Durante a audiência, o professor afirmou que especialistas em segurança descobriram que a fabricante japonesa estava utilizando versões ultrapassadas do programa nos servidores Apache e não tinha nenhum firewall instalado. Essa questão teria sido “notificada em um fórum aberto monitorado por funcionários da Sony” cerca de dois ou três meses antes do ataque às redes PSN e Statiom.com, que causou o vazamento de dados pessoais de mais de 100 milhões de usuários.

A Sony se recusou a testemunhar na audiência, fazendo com que a presidente do Subcomitê, Mary Bono Mack, esticasse para hoje o prazo para o diretor da empresa, Kaz Hirai, responder às perguntas.

As investigações da companhia continuam e é esperado ainda para esta semana a volta de alguns serviços da PSN.

Entenda o caso

No dia 26/4, a Sony anunciou que uma  “invasão externa” à sua rede online conseguiu ter acesso aos dados pessoais e talvez informações de senhas, histórico de compras e até números cartão de crédito dos mais de 70 milhões de jogadores que utilizam a rede do PlayStation 3.

O caso é tão sério que, segundo um instituto de pesquisas especializado, o prejuízo da Sony com o vazamento desses dados poderia ultrapassar os 24 bilhões de dólares.

No dia seguinte ao anúncio, começaram a surgir relatos de gamers que tiveram problemas com seus cartões de crédito, de acordo com os sites como Ars Technica e VGN 365.

Ambos afirmam ter recebido um grande número de mensagens, via e-mail, comentários e mensagens via Twitter, de leitores usuários da PSN que dizem ter tido problemas com compras ou saques não autorizados.

Dias depois do ataque à PSN, a empresa admitiu que também houve vazamento de informações em sua rede SOE, que continha os mesmos tipos de dados sensíveis, incluindo informações sobre cartões de crédito.

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Software de servidores da Sony estava ultrapassado e facilitou ataques, diz expert

Um especialista afirmou ontem, 4/5, ao Congresso dos EUA que a Sony estava utilizando software obsoleto em seus servidores há meses e que nada foi feito sobre isso. A declaração do professor da Purdue University, Gene Spafford, foi feita para o Subcomitê de Comércio da Câmera.

Durante a audiência, o professor afirmou que especialistas em segurança descobriram que a fabricante japonesa estava utilizando versões ultrapassadas do programa nos servidores Apache e não tinha nenhum firewall instalado. Essa questão teria sido “notificada em um fórum aberto monitorado por funcionários da Sony” cerca de dois ou três meses antes do ataque às redes PSN e Statiom.com, que causou o vazamento de dados pessoais de mais de 100 milhões de usuários.

A Sony se recusou a testemunhar na audiência, fazendo com que a presidente do Subcomitê, Mary Bono Mack, esticasse para hoje o prazo para o diretor da empresa, Kaz Hirai, responder às perguntas.

As investigações da companhia continuam e é esperado ainda para esta semana a volta de alguns serviços da PSN.

Entenda o caso

No dia 26/4, a Sony anunciou que uma  “invasão externa” à sua rede online conseguiu ter acesso aos dados pessoais e talvez informações de senhas, histórico de compras e até números cartão de crédito dos mais de 70 milhões de jogadores que utilizam a rede do PlayStation 3.

O caso é tão sério que, segundo um instituto de pesquisas especializado, o prejuízo da Sony com o vazamento desses dados poderia ultrapassar os 24 bilhões de dólares.

No dia seguinte ao anúncio, começaram a surgir relatos de gamers que tiveram problemas com seus cartões de crédito, de acordo com os sites como Ars Technica e VGN 365.

Ambos afirmam ter recebido um grande número de mensagens, via e-mail, comentários e mensagens via Twitter, de leitores usuários da PSN que dizem ter tido problemas com compras ou saques não autorizados.

Dias depois do ataque à PSN, a empresa admitiu que também houve vazamento de informações em sua rede SOE, que continha os mesmos tipos de dados sensíveis, incluindo informações sobre cartões de crédito.

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