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netbook Sony Vaio ultrafino pesa apenas 600 g




Além do Nokia World 2009, outro evento na Alemanha - desta vez em Berlim - é a Feira Internacional de Eletrônicos de Consumo - IFA 2009. O evento abre para o público no dia 4, mas já nesta quarta-feira (2) são feitas conferências para a imprensa. A da Sony, por exemplo, trouxe um grande anúncio: o netbook Vaio X, um minilaptop ultrafino e leve para competir com o próprio Booklet 3G, da Nokia.

Com tela de 11,1", o Vaio X é feito em fibra de carbono, o que explica ele pesar somente 600 g. De acordo com a Sony, a bateria do aparelho dura um dia inteiro e "vai colocar um novo padrão de duração" em relação aos concorrentes.

O processador, entretanto, é um Atom - comum em netbooks no mercado, o que explica o baixo consumo de bateria. Ainda assim, a Sony afirmou que o chip ainda está "longe de ser decidido" e que o aparelho mostrado na IFA 2009 é apenas um protótipo.

Apesar disso, a empresa não divulgou informações sobre a configuração inteira do Vaio X, a não ser que possui 2 GB de memória, duas entradas USB e uma para cartões SD e Memory Stick e saída de vídeo comum VGA. No estande da Sony, o minilaptop rodava o Windows 7, embora isso também ainda não seja certo.

Todas as especificações dele serão anunciadas somente em outubro, com unidades à venda uma semana após o lançamento do novo sistema operacional da Microsoft, na primeira semana do mês. De acordo com o site
Engadget, o preço do Vaio X será "menos de US$ 2 mil".

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Mini Netbook da HP com chip 3G da TIM já está à venda

Portátil com com processador Atom sai por R$ 1.499 para quem assinar plano ilimitado

Rio - A TIM já está vendendo o netbook HP Mini 1150br, que traz embutido de fábrica um chip 3G da operadora. O micrinho será vendido até 31 de outubro com com desconto para quem assinar dos planos ilimitados de Internet Móvel da operadora, e para quem já é assinante de um desses planos há mais de 10 meses. S ai por R$ 1.499 em até 10 vezes. Sem o plano, o netbook custa R$ 1.899.

A TIM oferece três planos de acesso ilimitado, com diferentes velocidades. Até 600 Kbps (R$ 89,90), até 1 Mbps (R$ 119,90) ou até 7Mbps (189,90). O grande barato do HP Mini é seu teclado, cujo tamanho corresponde a 92% do teclado de um notebook convencional. Isso proporciona um grande conforto ao digitar. A configuração é de um netbook potente. Processador Intel Atom N270 de 1,6 GHz, 1GB de RAM, 80 GB de memória Flash. Tela de 10 polegadas, câmera e microfone, duas portas USB, leitor de cartões SD e MMC, porta de expansão VGA, entrada para fone, microfone e cabo de rede. Vem com Windows XP Home SP3 e pesa 1,1 Kg. Além do chip 3G, tem conexão Wi-Fi e Bluetooth. O consumidor deve ficar atento porque fora da área de cobertura do 3G da TIM, a conexão é pela rede EDGE, que é mais lenta

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iTablet da Apple já tem uma legião de interessados

Grande interesse dos usuários por um produto que desconhecem demonstra a força da marca Apple no mercado.

 

Por Marco Andrei Kichalowsky

Uma pesquisa promovida pelo banco de investimentos RBC Capital Markets revelou que, apesar de ainda nem existir, o iTablet já tem uma legião de fãs. Em um contingente de mais de 3 mil compradores, cerca de 20% deles tem interesse em comprar um dispositivo tablet produzido pela Apple. O valor é mais que 9% daqueles que se disseram interessados no iPhone, em abril de 2007, segundo informou o Apple Insider .

A pesquisa assumiu que o iTablet seria semelhante ao netbook, com um preço entre 500 e 700 dólares, mas isso já se sabe que não deve acontecer. Além de desprezar as atuais configurações dos netbooks, considerando o posicionamento de marketing da Apple, o novo produto deve ser algo bem diferente e vai ser lançado com um preço digno de produtos "premium", fatia de mercado mais explorada pela empresa.

O suposto iTablet foi a grande ausência na última apresentação de produtos Apple ocorrida no dia 9 de setembro. Um dos anúncios mais esperados, o iTablet (ou iBook, como querem alguns) não foi apresentado ou sequer mencionado pela Apple, que nega a existência de qualquer projeto semelhante.

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ViewSonic vem com portátil de dez polegadas de espessura


O SuperSlim NetBook é a mais recente aposta da marca para o segmento dos netbooks.

Com um processador Intel Atom N280, memória de 1GB e 160GB de espaço em disco, o NetBook VNB 101 é um equipamento que chama atenção pela reduzida espessura: apenas 25 milímetros (ou dez polegadas).

Este é o primeiro portátil da gama de novos produtos que a companhia tem reservado para lançamento até ao final do ano.

Além das características já apontadas, este netbook vem equipado com conectividade Wi-Fi 802.11 b/g, Ethernet de 10/100, Bluetooth e pesa 1,1Kg.

O equipamento está disponível em três cores - preto, vermelho e champagne, e já se encontra disponível no mercado por um preço que ronda os 299 euros.

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Mobimax: capas para netbook e notebook com design exclusivo

Com marca própria, os novos produtos são os destaques da empresa na PaperBrasil Escolar 2009 e têm como diferencial o design e o revestimento interno.

São Paulo – O mercado de netbooks e notebooks cresce significativamente em vários países do mundo, incluindo o Brasil. Segundo o Instituto Gartner, o mercado de computadores móveis crescerão 9%, chegando a 155,6 milhões de unidades vendidas, sendo que somente o segmento dos mini-computadores deve dobrar em 2009, chegando a 21 milhões de unidades com a queda nos preços e o avanço da tecnologia.

Apostando nessa tendência e com o intuito de atender cada vez mais o mercado brasileiro, a Mobimax – distribuidora brasileira de acessórios periféricos de informática e automotivo – traz ao mercado novas capas de neoprene para transportar esses equipamentos de forma segura e prática. As novas capas estão sendo apresentadas no estande da Mobimax na PaperBrasil Escolar 2009, que acontece entre os dias 01 e 04 de setembro, no Pavilhão de Exposições Anhembi, em São Paulo (SP).

As capas da Mobimax contam com a chancela da marca, conhecida por comercializar produtos de alta qualidade e durabilidade. Disponibilizadas para computadores portáteis, as capas estão disponíveis para os tamanhos de netbook de 10" e notebooks de 12"-13", e 14"-15" e em várias cores. Os lançamentos têm diversos diferenciais, dentre eles: design arrojado, são revestidos internamente com forro e têm como destaque um zíper.

Disponibilidade - As novas capas de neoprene para notebooks e netbooks da Mobimax estarão disponíveis no mercado a partir de setembro.

Paperbrasil Escolar 2009: 23ª Feira Internacional de Produtos, Serviços & Tecnologia para Escritórios, Papelarias e Escolas, de 1 a 4 de setembro, das 13h às 21h , Pavilhão de Exposições do Anhembi. Promoção e Organização: FRANCAL | Patrocínio: Abigraf-SP. Apoio:BRASIL ESCOLAR – Rede Nacional de Papelarias | SIMPA – Sindicato do Comércio Varejista de Material de Escritório e Papelaria de São Paulo e Região | Informações: (11) 2226-3100 | www.escolapaperbrasil.com.br

PaperBrasil Escolar - A feira, considerada a maior no seu segmento em toda a Amércia Latina e uma das três maiores do mundo, é responsável pelos principais lançamentos do ano para os setores de material de escritório, escolar e papelaria. Além disso, proporciona ao mercado uma ampla diversidade de produtos, apresentados em primeira mão pelas empresas expositoras, reunidas nos 82 mil m² do Pavilhão de Exposição do Anhembi - maior complexo para realização de eventos de negócios da América Latina.

São esperados cerca de 50 mil profissionais do setor - a maioria compradores nacionais, internacionais, corporativos e responsáveis pelas compras públicas - o que reforça o caráter da PaperBrasil Escolar como alavanca para os negócios do setor.

Mobimax - Fundada em 2002, a distribuidora atua nas áreas de computação móvel e periféricos de informática. Os principais itens distribuídos são acessórios para iPod, PDAs, telefones celulares, mesas gráficas, GPS, impressoras térmicas, entre outros. Desde 2004, passou a distribuir para o setor automotivo: navegadores GPS, kits viva-voz com Bluetooth, suportes para dispositivos móveis, equipamentos multimídia, DVD players e monitores. Em sua linha de produtos, a Mobimax representa atualmente 21 empresas instaladas na Europa, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Japão, Taiwan, Hong Kong e China. Entre elas: Arkon, Apple, Seiko, Sandisk, Wacom, Parrot, Aceeca, Acecad, Digicom, Griffin, Audicom, Armor, Brodit, OtterBox, Docupen, Argosy, , Altina e Dension, além de fornecer produtos com marca própria no país. Os equipamentos são encontrados nas grandes lojas de varejo e nos melhores pontos de venda de informática do Brasil. Os produtos automotivos são encontrados em instaladores ''selecionados'', concessionárias e montadoras. [site: www.mobimax.com.br]

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Netbook Via com WiMAX

Por Antonio Blanc

A VIA, mais conhecida como uma fabricante de processadores, anunciou um "design de referência" de um notebook com interface WiMAX integrada. Batizado de "eNote Turnkey Solution", o projeto será oferecido a fabricantes e OEMs, que poderão produzir rapidamente suas versões da máquina com custo mínimo de desenvolvimento.

O hardware é baseado em um processador VIA Nano de 1.3 GHz e pode trabalhar com até 2 GB de RAM. O monitor LCD tem 11.6 polegadas, acompanhado por uma webcam de 2 MP na moldura da tela. Som e vídeo ficam por conta do chipset VX800, da própria VIA.

Fabricantes poderão optar por HDs ou discos SSD para armazenamento de dados, e a conectividade fica por conta de interfaces Ethernet, Wi-fi (802.11 b/g) e Bluetooth, integradas, ou 3G e WiMax, opcionais. A interface WiMax é baseada no chipset SQN1130, produzida pela Sequans. Segundo a VIA, seu produto oferece a "solução perfeita entre a portabilidade de um netbook e o desempenho de um notebook".

De acordo com o site Liliputing, o eNote suporta os sistemas operacional Linux, Windows XP e Windows Vista Basic. A VIA recentemente se juntou à Linux Foundation, abrindo especificações e código fonte para melhorar o suporte a seus produtos no Linux.

A VIA tem tradição na comercialização de designs de referência. Seu "Nanobook", de 2007, foi um dos primeiros produtos no nascente mercado de notebooks, e chegou às prateleiras nos EUA sob a chancela de empresas como a Packard Bell e Everex. O primeiro modelo do Mobo, da Positivo Informática, também era baseado em uma plataforma VIA.

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ASUSTEK: 11 milhões a 13 milhões de PCs em 1 ano

Reuters

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TAIPÉ, 14 de setembro (Reuters) - A Asustek informou nesta segunda-feira que espera despachar de 11 milhões a 13 milhões de PCs portáteis este ano com a demanda apresentando melhora na Europa e outros mercados.

"Estamos vendo algum aumento na demanda na Europa, especialmente na Europa ocidental", afirmou o presidente-executivo da Asustek, Jerry Shen, a jornalistas.

A previsão é praticamente a mesma de estimativas anteriores. Em maio, o vice-presidente de operações da Asustek, Tony Chen, afirmou que a companhia tinha como meta vender 13 milhões de computadores portáteis no ano, alta de 25 por cento em relação a 2008.

Shen também afirmou que espera que a empresa embarque este ano até 1 milhão de unidades de um recém lançado notebook ultrafino, produzido com um chip da Intel que foi projetado para ocupar o espaço entre um laptop tradicional e um netbook.

"Vemos uma retomada na demanda de agora até o quarto trimestre", afirmou Shen a jornalistas. "Houve preocupações iniciais sobre o quão eficientes esses computadores seriam, mas nós conseguimos resolver esses problemas muito bem."

A Asustek tem gradualmente perdido mercado desde que lançou uma linha de netbooks bem sucedida em 2007, já que rivais maiores como Acer, HP e Dell entraram no segmento.

A categoria tem preço menor que laptops comuns e são culpados por grandes fabricantes de PCs como responsáveis por queda de receita da indústria. As empresas precisam vender até seis netbooks para conseguirem a mesma quantidade de dinheiro que levantavam com um único notebook.

Muitos analistas afirmam que a aposta na nova linha de PCs ultrafinos é uma tentativa de elevar o preço médio das vendas, já que os netbooks estão cada vez mais canibalizando as vendas de laptops tradicionais.

(Por Kelvin Soh)

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11 horas de bateria no netbook Samsung

O N140, novo netbook da Samsung anunciado nesta quinta-feira durante a IFA 2009, maior feira de tecnologia da Europa que ocorre em Berlim, na Alemanha, tem uma autonomia de bateria que pode chegar a 11 horas de duração, de acordo com a fabricante.

» MacBook Pro 15" tem bateria com 7 horas
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» Novas telas de celular gastam menos bateria

O portátil, com tela de 10,1″, será lançado em cinco cores (preto, branco, vermelho escuro, roxo escuro e azul) e pesa 1,27 kg. A máquina vem com alto-falantes com som estéreo SRS, webcam, Wi-Fi, Bluetooth e leitor de cartões 3 em 1. Uma das três portas USB é energizada e, segundo a Samsung, permite recarregar celulares e MP3 players sem que o netbook esteja ligado.

Como é comum em outros produtos (a maioria eletrodomésticos) da fabricante coreana, o teclado do N140 tem proteção antibacteriana. O N140 será vendido na Europa a partir de setembro por preços que variam de 399 a 449 euros, dependendo da configuração. A máquina tem 1 GB de RAM, 250 GB de disco rígido e processador Intel Atom N270 ou N280, com possibilidade de rodar Windows 7.

Já o N130 é o "irmão menor" do N140, com configuração similar, modem 3G integrado e bateria de menor duração (até 7 horas) e vai custar entre 349 e 399 euros, de acordo com o hardware escolhido.

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Linux sob medida no netbook Acer

Sistema operacional baseado no Ubuntu é otimizado para os modelos Aspire One

Os usuários dos netbooks Aspire One, da Acer, ganharam uma nova opção em sistema operacional Linux para suas máquinas. O Kuki Linux foi desenvolvido como uma alternativa ao Linpus Lite originalmente instalado em alguns modelos do fabricante, e é otimizado para tirar o melhor proveito de todo o hardware.

O Aspire One é vendido atualmente com duas opções de sistema operacional: Windows XP Home e Linpus Linux Lite. O Kuki seria, portanto, uma terceira opção – embora baseado no Linux como o Linpus, possui uma interface bem diferente, mais próxima ao que o usuário comum está acostumado.

Baseado no Ubuntu, o Kuki Linux 2.8 é um sistema leve, com uma seleção otimizada de aplicativos peso-pena. Entre eles, o navegador web Midori, o mensageiro instantâneo Pidgin, o cliente de e-mail Claws, o Deluge, para baixar arquivos por BitTorrent, e o calendário/organizador pessoal Orage. O ambiente de usuário escolhido, pelo seu baixo consumo de memória, foi o XFCE 4.6.1, com um tema personalizado. O XFCE é bastante modificável para ficar semelhante tanto ao Windows como ao Mac OS X. A ideia dos desenvolvedores é dar ao usuário o máximo de recursos, com o menor consumo possível de memória e poder de processamento.

O suporte ao hardware específico do Aspire One também recebeu atenção: itens como controle do ventilador para dissipação de calor, gerenciamento de energia, drivers de vídeo, do modem 3G e leitores de cartões de memória vem pré-configurados.

O Kuki Linux 2.8 pode ser baixado gratuitamente no site oficial, em www.kuki.me, na forma de um arquivo ISO de 399 MB. O arquivo pode ser gravado em CD ou em um pendrive, e usado para instalação ou para uma sessão "Live CD", que permite experimentar o sistema sem instalá-lo na máquina. Segundo os desenvolvedores, usuários novatos poderão encontrar suporte na forma de salas de bate-papo, fóruns de discussão e tutoriais em vídeo no site oficial.


 

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Netbook Nokia virá com Windows 7

 
 
 

Booklet 3G é mais um sinal de cooperação entre Nokia e Microsoft no segmento de mobilidade

 

A Nokia confirmou na terça-feira (01/09) que seu netbook, o Booklet 3G, irá rodar o sistema operacional Windows 7 - o que pode ajudar a Microsoft ampliar a presença neste segmento de mercado.

Quem comprar o Booklet 3G, que virá com processador Atom da Intel, pode escolher entre Windows 7 Starter Edition, Home Premium ou Professional. O preço de entrada do produto está estimado em US$ 810, de forma que deverá ser direcionado para um público de alto poder aquisitivo.

Apesar de concorrer com diversas opções menos caras no mercado, o Booklet vem com robusto complemento de hardware, software e ferramentas de comunicação.

Diversos serviços Nokia estarão integrados no equipamento, como Ovi Suíte 2.0, Nokia Music for PC, Ovi Maps e Social Hub - que agrega redes sociais como Facebook e Twitter. O navegador embarcado será o Internet Explorer 8.

Para conexão, o Booklet possui suporte WLAN e WWAN para acessar internet via WiFi ou redes de celular. O sistemas tem 1 GB de DDR2 RAM e 120 GB para armazenamento.

A decisão da Nokia de incluir o Windows 7 em seu primeiro netbook é o último movimento de cooperação entre a fabricante e a Microsoft no mundo da mobilidade computacional. Mês passado, a Microsoft informou que adaptaria a versão mobile do Pacote Office para o sistema operacional Symbian, que equipa os smartphones da Nokia.

Além disso, a Microsoft precisa promover a adoção do Windows 7 em netbooks, segmento da indústria de PC que mais cresce.

A maioria das primeiras gerações de netbooks optou por softwares livre em vez do Windows para que a oferta chegasse aos clientes com preço mais em conta. A tendência resultou em queda nas vendas do sistema operacional mais usado em PCs.

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Skytone Alpha 680 Netbook chinês com Android

 

Por Antonio Blanc

A companhia chinesa SkyTone foi a primeira a colocar no mercado um netbook equipado com o sistema operacional Android, da Google. O Alpha 680 é baseado em um processador ARM 11 de 533 MHz, com 128 MB de RAM , de 1 a 4 GB de espaço em disco, interfaces Wi-Fi e Ethernet, modem 3G opcional e um monitor LCD de 7 polegadas com resolução de 800 × 480 pixels. Um de seus principais destaques é o monitor móvel, que pode ser girado e fechado sobre o teclado, transformando-o em um tablet.

Com preço sugerido de US$ 250, a máquina deu as caras em maio, embora fosse difícil de encontrar fora da China. Mas a equipe da Rokland LLC , uma loja virtual, conseguiu colocar as mãos em um deles e o submeteu a uma análise completa. Resumindo a história, embora pareça interessante, o Alpha 680 desaponta.

Segundo o blog da loja , o plástico do gabinete, de baixa qualidade e na cor amarelo brilhante faz com o que o netbook pareça um brinquedo. Os botões ao lado do monitor não respondem bem, a tela de toque tem resposta lenta, e o mouse parava de funcionar ao sair do modo "tablet" e voltar ao modo notebook.

Mas o pior é o sistema operacional, que não foi adaptado para tirar melhor proveito das características do aparelho, e é basicamente o mesmo Android usado em smartphones, sem nenhuma das adaptações que o tornam mais adequado para uso em portáteis.

A Rokland conclui que, mesmo custando US$ 250, o SkyTone Alpha 680 não vale o quanto pesa. Pode ser uma boa opção para hackers que querem experimentar com hardware exótico e um novo sistema operacional, mas ainda tem muito a progredir até estar bom o suficiente para o consumidor final.

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Cuidado: netbooks vendidos como notebooks

Loja online vendem gato por lebre.

Por Daniela Braun , do IDG Now!

Casas Bahia, Submarino e Wal-Mart classificam portáteis como 'notebooks'. Imprecisão vem do fabricante e dificulta escolha por parte do consumidor.

Em busca de um computador portátil na internet, consumidores brasileiros podem acabar comprando netbooks no lugar de notebooks. Em uma análise realizada pelo IDG Now! entre sete dos principais varejistas online do País, três deles - Casas Bahia, Submarino e Wal-Mart - oferecem os equipamentos ultraportáteis (mais leves e mais finos, voltados essencialmente para aplicativos de produtividade e navegação na web), como laptops. Em outros termos,  isso quer dizer que pensam estar adquirindo um aparelho com bons recursos, capaz de permitir uma rica experiência na internet ou no uso de softwares, quando na verdade recebem um equipamento de configuração modesta.

O site da rede Casas Bahia, por exemplo, classifica todos os computadores portáteis como notebooks. Na página, os modelos Mobo, da brasileira Positivo Informática, e a linha IdeaPad S10, da chinesa Lenovo, são classificados como notebooks.

A oferta de netbooks é segmentada no Submarino.com. No entanto, a linha Mobo é classificada como notebook. Já no Wal-Mart, o canal de netbooks exibe a maioria das máquinas com a classificação correta, exceto pelo Mobo, definido como "Notebook Ultraportátil", e pelo modelo AspireOne, da taiwanesa Acer, que não está disponível, embora seja classificado como notebook.

Procuradas pelo IDG Now! as redes Casas Bahia e Wal-Mart responderam que adotam a comunicação sugerida pelo fabricante do produto. "No caso do computador da Positivo, a descrição feita pelo fabricante do produto é de "notebook ultraportátil", como consta na página de venda. Já os dois modelos da Acer - indisponíveis para venda - são produtos antigos, que também seguiram a descrição do fabricante e foram nomeados notebooks porque ainda não era utilizado o termo 'netbook' no mercado", argumenta o Wal-Mart.

A Positivo esclarece, em um comunicado, que desde o lançamento de sua linha Mobo, em maio de 2008, o setor passa por uma indefinição sobre o conceito dos portáteis, que já foram chamados de ultraportáteis ou  notebooks ultracompactos.

"Se para a indústria ainda há desencontros quando se trata de classificar ou nomear notebooks e netbooks, para a rede varejista, que precisa se comunicar com o grande público e com consumidores iniciantes, fica ainda mais difícil trabalhar com muitos conceitos. Portanto, é comum em anúncios a rede varejista segmentar os computadores em dois tipos: desktops (PCs) e notebooks", explica a empresa.

A Lenovo, que lançou recentemente um blog para esclarecer dúvidas entre netbooks e notebooks no Brasil, também se pronunciou, em um comunicado, informando que "orienta os varejistas a divulgarem nomenclaturas corretas para não ocasionar dúvidas ao consumidor no ato da compra."

A lista de varejistas online pesquisados inclui Americanas.com, Extra.com e Ponto Frio, que oferecem canais específicos para a oferta de netbooks com a classificação correta dos equipamentos. No caso das redes Americanas.com e Ponto Frio, as páginas de netbooks incluem explicações e vídeos para esclarecer o consumidor sobre a categoria. A rede Magazine Luiza une ofertas de notebooks e netbooks em um só canal, com a classificação correta. A identificação dos netbooks pode ser mais fácil pelo filtro de busca por máquinas com telas de "até 12 polegadas" no site.

"Como na internet é mais difícil estabelecer um termo de comparação de tamanho, o consumidor pode acabar se encantando pelos preços mais acessíveis de alguns portáteis [modelos da Positivo, por exemplo, têm preço inicial de R$ 799 no site das Casas Bahia] e ficar frustrado", afirma o gerente de mercado de inteligência de negócios da Marco Consultoria, Henrique de Campos Júnior.

Entre outros fabricantes de portáteis consultados pela reportagem, a LG Electronics no Brasil destacou que oferece uma apresentação virtual para os compradores das lojas de varejo online com as diferenças entre netbooks e notebooks. "Além disso, na nota fiscal faturada para a loja, é descriminado o tipo de produto (exemplo: netbook) e o seu modelo", afirma Fernando Fraga, gerente de produto de notebooks da fabricante.

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Nokia depende de Operadoras para sucesso com laptops

Por Tarmo Virki e Kelvin Soh

HELSINKI/TAIPEI (Reuters) - O sucesso da Nokia no mercado de laptops, ferozmente competitivo, dependerá de as operadoras de telefonia móvel oferecerem à gigante dos celulares uma abertura que não está disponível para a maioria dos fabricantes de computadores.

A Nokia vai explorar seus elos duradouros com operadoras como a Vodafone e a Deutsche Telekom a fim de chegar aos domicílios a custo mais baixo, com as operadoras subsidiando parte do preço do netbook em troca da receita propiciada por contratos de serviço longos.

As operadoras em mercados maduros já vêm oferecendo netbooks, porque isso permite que vendam uma conexão adicional de Internet em um mercado onde todo mundo tem celulares e adquirir clientes junto a operadoras rivais é dispendioso.

O desvio de verbas das operadoras do subsídio de celulares para o de netbooks pode ter convencido a Nokia a fabricar computadores próprios.

"A Nokia, na verdade, não tinha muita escolha a não ser aderir ao mercado de netbooks," disse Neil Mawston, analista da Strategy Analytics. "Os netbooks são categoria de alto crescimento, e as operadoras europeias estão aderindo com ímpeto."

a semana passada, a Nokia mostrou seu primeiro netbook --o que a colocará em concorrência com gigantes da computação como a Hewlett-Packard, Dell e Lenovo--, e posicionou seu novo produto na banda mais luxuosa do mercado, com preço de 575 euros (820 dólares) desconsiderados os impostos locais.

O lançamento vem no momento em que fabricantes de computadores começam a invadir o território dos celulares, com parceria entre a Dell e a China Mobile para lançar celulares inteligentes no maior mercado mundial de telefonia móvel e o lançamento de uma linha de celulares pela Acer alguns meses atrás.

Os netbooks, concebidos pela Asustek, de Taiwan, são computadores de baixo custo otimizados para navegar na Internet. Suas vendas devem dobrar este ano, para 26 milhões de unidades, com a ajuda do controle de despesas pelos consumidores.

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Vem aí os Netbooks com sistema operacional Moblin

O Sistema baseado em Linux tem interface gráfica otimizada para telas pequenas e boot rápido

Geek

Por Antonio Blanc

Os primeiros netbooks equipados com o Moblin 2.0, um sistema operacional baseado no Linux e otimizado para netbooks, podem ser anunciados já nesta semana durante o Intel Developer's Forum (IDF) 2009 em San Francisco, na Califórnia. Inicialmente criado pela Intel, atualmente o sistema é mantido pela Linux Foundation, órgão central de administração do Linux.

O site Liliputing cita declarações de Imad Sousou, Diretor do Intel Open Source Technology Centre, à ZDNet. O executivo não revela fabricantes ou modelos, nem esclarece se as máquinas rodarão o Moblin propriamente dito, ou alguma outra edição do Linux, como Fedora ou Ubuntu, com a tecnologia Moblin (particlarmente a nova interface gráfica) inclusa.

Um anúncio representaria, além de um produto, confirmação de que o Moblin está se aproximando de sua primeira versão "estável", pronta para consumo pelo usuário final. A versão mais recente, lançada em meados de junho, ainda tinha recursos ausentes ou incompletos, como a falta de suporte a modems 3G e uma versão preliminar do navegador web, baseado no projeto Mozilla.

O Moblin 2.0 tem como principais destaques o rápido tempo de boot, sete segundos em algumas máquinas equipadas com discos SSD, e uma nova interface gráfica, dividida em "zonas" para atividades específicas e com uma "página inicial" mostrando uma visão geral do que acontece no netbook. Elegante e funcional, a interface agiliza tarefas comuns (como navegar na web, conectar-se a uma rede wireless ou atualizar seu perfil numa rede social) sem desperdiçar precioso espaço na tela – a poluição visual nas áreas de trabalho de netbooks é algo que acontece tanto com os ambientes "normais" do Linux, KDE e Gnome, como com o Windows de um modo geral..

Mais informações sobre o Moblin podem ser encontradas no site oficial do projeto, em www.moblin.org.

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Archos: mais um netbook tablet para acesso à internet

Máquina tem tela sensível ao toque de 9 polegadas e roda o Windows 7

A Archos, empresa francesa mais conhecida por seus Media Players como o Archos Jukebox, está preparando seu primeiro tablet para acesso à internet. Batizado de Archos 9pctablet, o aparelho virá equipado com o Windows 7.

A máquina, que pela nomenclatura da Intel poderia ser classificada como um MID (Mobile Internet Device), tem apenas 1.6 cm de espessura, pesa menos de 800 gramas e tem hardware baseado no processador Intel Atom Z515 com 1 GB de RAM e 80 GB de espaço em disco, com uma tela sensível ao toque de 9 polegadas sensível ao toque e duas antenas para recepção de TV Digital no padrão DVB-T. À exceção da tela de toque e do receptor de TV, o tablet tem uma configuração muito parecida com a dos netbooks atuais.

Não há teclado físico, substituído por um teclado virtual. A bateria (removível) de quatro células tem autonomia estimada em 4 horas. A fabricante está confiante no sucesso de seu produto, e alega que "ele irá substituir um computador tradicional". Com preço estimado de US$ 500, um tanto salgado, o Archos 9pctablet deve chegar às lojas, nos EUA, no final deste ano.

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Netbook a US$ 49.99

Zipit Z2 custa US$ 49,99 e pode ser usado como um Netbook Linux


Blog:
FATOR GEEK

Dispositivo móvel se mostra flexível e tem preço convidativo.

Por Matheus Gonçalves

O Zipit Z2 Wireless Messenger é um aparelho dedicado a serviços de mensagens instantâneas que se conecta à internet por Wifi, envia SMS e trabalha com MSN Messenger, Yahoo! Messenger e outras plataformas. No plano padrão, paga-se uma taxa mensal pelo uso do dispositivo, ou pode-se instalar o sistema operacional Linux e utilizá-lo como um NetBook.


 

Ele é basicamente um aparelho portátil com propósito único: Mensagens instantâneas. O dispositivo representa uma evolução do aplicativo Zipit que, de acordo com o Engadget, é um cliente de mensagens que não fez muito sucesso e custava US$ 149,99. Hoje seu preço é US$ 38,00, mas ainda não agrada. A idéia da empresa foi tentar inovar, oferecendo um serviço de custo mensal, em um aparelho onde você possa utilizar também outros programas de mensagem instantânea e enviar SMS.

Segundo o site do fabricante, é possível adquirir o Z2 por US$ 49,99, mas para isso é necessário fechar um contrato de um ano de serviço, pagando US$ 9,99 por mês pelo plano ilimitado de mensagens instantâneas e mensagens de texto convencionais.

Todavia, o que torna o Z2 atraente é o fato de ser possível instalar o Sistema Operacional Linux e utilizá-lo então como um Netbook de pequeno porte que permite acesso à internet e uso de aplicativos leves, como o MPlayer. É possível instalar também o DOSBox ou um emulador do videogame NES, da Nintendo.

Conforme publicado no site Liliputing, O hardware é composto por um processador de 300Mhz, tela QVGA de 2,8", teclado QWERTY, memória RAM de 32Mb, uma entrada para cartões Mini-SD, placa de rede wireless e bateria recarregável de íon lítio. Para instalar o Linux com gerenciador de janelas Fluxbox, siga o tutorial do hacker Hunter Davis, exibido no vídeo publicado no site Hack a Day.

Não há previsão de lançamento no Brasil.

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ENTREVISTA com Marco Quatorze


 

Depois de mais de um ano vivendo no México, o ex-diretor de serviços de valor agregado (SVA) da Claro e hoje responsável por essa função para todo o grupo América Móvil, Marco Quatorze, retornou ao Brasil para participar da oitava edição do Tela Viva Móvel, realizada em maio por TELETIME e TELA VIVA.
Quatorze apontou as principais diferenças entre os países latino-americanos no que concerne o consumo de SVA e anunciou uma meta: tornar a América Móvil um dos maiores provedores de banda larga da América Latina dentro de cinco anos.
Aproveitando a experiência da Telmex com a venda de computadores no México e o know-how da América Móvil no modelo pré-pago de telefonia celular, o grupo inicia a oferta de netbooks e pretende levar a comercialização de banda larga móvel pré-paga para todos os países onde opera até o final deste ano. Leia mais detalhes sobre essa estratégia nesta entrevista exclusiva à TELETIME.
TELETIME - O senhor afirma que dentro de cinco anos as operadoras celulares terão a liderança do mercado de banda larga na América Latina. Sabendo que o preço do acesso móvel é hoje mais caro que o acesso via ADSL ou a cabo e considerando que as redes físicas oferecem velocidades mais altas, como as operadoras celulares conquistarão essa liderança?
Marco Quatorze - Se fizer um paralelo com o serviço de voz, você verá que o minuto na telefonia móvel é mais caro que o minuto na telefonia fixa. E hoje há mais celulares do que telefones fixos. Isso acontece porque o telefone móvel é um acesso individual e porque ele oferece um modelo de pagamento não disponível na telefonia fixa: o pré-pago. Essa forma de cobrança obteve muito êxito na América Latina. 80% dos terminais móveis na região são pré-pagos. A América Móvil sabe trabalhar esse modelo pré-pago.
Sabemos fazer o pré-pago ser rentável, o que não é fácil. E a gente acha que pode trilhar na banda larga o mesmo caminho trilhado na telefonia celular. Vale lembrar que na América Latina o acesso via WiFi é muito limitado.
E via ADSL também. Banda larga móvel no Brasil já tem mais de um milhão de assinantes, somando todas as operadoras celulares. Quando for lançada para valer a modalidade pré-paga, eu acho que vai explodir o número de usuários. A penetração de computadores está crescendo mais do que o acesso à Internet. E a gente tem certeza absoluta de que a telefonia celular pode atender essa demanda.
Quanto à questão da velocidade, aquela oferecida pelas redes 3G é superior à média oferecida pela telefonia fixa ou por outros meios. A média na América Latina é de 500 kbps. A telefonia celular oferece 1 Mbps. É verdade que ela não é uma rede tão estável, mas te dá mobilidade. Eu acho que essa nossa meta é completamente factível por causa de dois fatores: prépago e cobertura. A telefonia móvel consegue chegar a lugares onde a banda larga fixa não chega e não vai chegar tão cedo.
TELETIME - Em quais subsidiárias da América Móvil já existe oferta de banda larga 3G em planos pré-pagos?
Dos 18 países onde operamos, isso está disponível em oito. E estará em todos os outros até o final do ano, inclusive no Brasil. No México, hoje, a base de usuários pré-pagos de banda larga móvel já é maior que a de assinantes pós-pagos. A participação de pré-pagos é de 60%.
TELETIME - A tendência é que a proporção entre usuários pós e pré de banda larga móvel seja a mesma que vemos nos serviços de voz?
Acho que sim. No México, por exemplo, a participação de pré-pagos na banda larga móvel tende a ser de 90%, tal como nos serviços de voz.
TELETIME - Na Europa, muitas operadoras estão vendendo netbooks, além de laptops com sim cards embarcados. Qual é a estratégia da América Móvil para esses dois produtos?
Vamos vender netbooks. No México e no Chile já vendemos. No Brasil ainda estamos apenas nos notebooks.
Mas vamos vender netbooks em todas as operações da América Móvil.
Estamos fechando o modelo disso. O netbook tem um custo aproximado de US$ 400. No Brasil, sai um pouco mais caro por causa da estrutura de tributação.
Hoje, tem telefone celular que custa mais que isso, como o iPhone ou o Blackberry Bold. O netbook é interessante porque está na mesma faixa de preço de um celular. E isso a gente sabe vender. A gente sabe subsidiar, botar na cadeia de distribuição etc.
Quanto a sim card embarcado em laptop, é uma questão em discussão.
Existem alguns pilotos, mas a taxa de ativação dos clientes desses sim cards embarcados é muito pequena, abaixo de 5%. Economicamente a conta não fecha ainda. Mas é algo que vai dar certo no futuro. Estamos conversando com a HP, com a Dell. A venda de netbooks vai se popularizar antes. Até porque a Telmex é hoje o maior vendedor de computadores do México. Ela vende o PC junto com acesso ADSL e te dá financiamento.
TELETIME - As operadoras móveis brasileiras alertam que vai faltar espectro em um futuro próximo nas áreas de maior concentração de tráfego, como São Paulo. Isso não seria um obstáculo para o crescimento de banda larga móvel não somente no Brasil, mas em toda a América Latina como um todo?
A América Móvil vive uma situação menos crítica, porque temos a faixa de 850 MHz, que era do TDMA e que agora está quase livre. Temos um pouco mais de tempo que os concorrentes, mas o problema existe.
Dependemos do governo botar em licitação mais licenças, o que é plenamente possível. Tem espaço em 900 MHz e 1,9 GHz. Há faixas mais elevadas também. É preciso que as operadoras falem com os governos para que se coloque mais espectro à disposição.
Eu acho que isso vai acontecer. Quando tínhamos apenas a faixa de 850 MHz, se dizia que quando chegássemos a 50% de penetração não haveria mais frequência. Aí abriram a faixa de 1,8 GHz. Depois se abriu a faixa de 2,1 GHz. É só não dormir no ponto. Existe tecnologia. É só não ficarmos mais tão presos à burocracia.
TELETIME - Qual é a sua opinião sobre a tecnologia WiMAX?
É uma tecnologia adotada pelo nosso grupo. Aqui no Brasil WiMAX ficou com a Embratel e não com a Claro. Em outros países ou a América Móvil ou a Telmex têm essa tecnologia.
O problema é que WiMAX ainda não está maduro. Está caro. Hoje, se compra um modem 3G por US$ 40.
WiMAX está na faixa de US$ 300. É uma tecnologia interessante mas que precisa amadurecer.
WiMAX não te dá toda mobilidade, mas te dá mais velocidade. Acho que WiMAX e 3G são complementares e vão coexistir.
Porém, não basta ter tecnologia. Tem que saber vendê-la para o cliente. A América Móvil tem estrutura de distribuição de recarga, tem torres em lugares que até Deus duvida. Não adianta oferecer pré-pago se não tem lugar pra vender recarga. Hoje, comprar recarga é tão fácil quanto comprar cigarro ou cerveja. Tudo isso faz diferença para conseguir chegar ao usuário final. E WiMAX vai levar um tempo para chegar a esse ponto.
TELETIME - Você acredita no WiMAX móvel?
Nesse momento não. Não vi nada com verdadeira mobilidade do WiMAX.
Hoje, WiMAX está mais para WiFi do que para 3G. WiFi era uma tecnologia que todo o mundo dizia que ia cobrir tudo. E não cobriu por diversas razões.
Uma delas é não ter grupos financeiros fortes por trás empurrando. Todo computador vem hoje com WiFi mas o uso não decola porque não tem um grupo oferecendo o serviço em larga escala. Ou é hotspot ou é usado em casa. WiFi é tecnologia interessante mas não ajudou tanto a desenvolver a banda larga nos países emergentes.
TELETIME - Com que velocidade estão caindo os preços dos modems 3G?
Em novembro de 2007, quando a Claro lançou a 3G, o preço de um modem 3G era US$ 150. Hoje, é US$ 60. Fora do Brasil, em países onde a importação é mais aberta, se consegue comprar por US$ 35. A queda foi absurda.
TELETIME - Há espaço para cair mais ainda?
Eu acho que US$ 30 é o limite. Vai ser difícil ficar mais barato.
TELETIME - A América Móvil está presente praticamente na América Latina inteira. Em que países vocês não estão e por quê?
Venezuela, Bolívia, Costa Rica, Haiti e Cuba.
TELETIME - Essa ausência ocorre por conta de questões políticas?
Há países em que a telefonia celular ainda é estatizada. Cuba e Costa Rica, por exemplo, estão abrindo aos poucos. Na Venezuela estávamos entrando quando começaram as reestatizações.
Então, suspendemos os planos. Foi o mesmo caso na Bolívia.
Portanto, são razões mais políticas do que econômicas. Vale destacar que acabamos de entrar no Panamá e na Jamaica. A nossa intenção é operar em toda a América Latina e no Caribe.
Muita gente não sabe, mas atuamos também nos EUA, com uma operadora virtual chamada Tracfone, que trabalha com pré-pago e tem hoje 5 milhões de clientes.
TELETIME - Nunca pensaram em entrar na Espanha, casa da Telefonica?
Não sei. É uma decisão dos acionistas.
Isso está muito acima de mim.
TELETIME - Quais são hoje os mercados mais evoluídos na América Latina em serviços de valor adicionado (SVA) e por quê?
É preciso separar SVA em SMS e outros serviços. Em SMS, os países mais avançados em que a América Móvil atua são Argentina, Uruguai, Equador e México. Lá, o índice de utilização de SMS é muito grande. Para se ter uma idéia, a média de utilização de SMS por cliente é de 150 mensagens por mês na Argentina. No Brasil é da ordem de cinco ou seis SMS/mês.
Não existe uma correlação direta entre o uso de SMS e o consumo de outros SVAs. A gente não encontra essa correlação.
Para os outros SVAs, em quase todos os sentidos, Argentina e Chile são os mais avançados. Isso tem a ver com a penetração de telefonia celular. Esses são os países em que a penetração está próxima ou acima de 100%. Eles estão em outro estágio de desenvolvimento, onde a venda de telefones não é o mais importante. Em mercados com penetração da ordem de 70% ou 80% as operadoras ainda dão muita importância ao crescimento da base de clientes, mais do que à oferta de novos serviços para a base existente. E isso não está errado. É normal. Se você não focar na venda, você perde participação no mercado e o acionista não fica satisfeito. Nesse estágio de crescimento, você tem que ir atrás do cliente. Depois você pode partir para fazer outras coisas. O Brasil ainda está no estágio de crescimento.
TELETIME - Em sua palestra no Tela Viva Móvel, o senhor disse que no Brasil perdemos a chance de popularizar o SMS porque as operadoras não baixaram até hoje o preço para envio de mensagens de texto. E quanto ao MMS: ainda há tempo de popularizá-lo
O MMS não decolou em nenhum lugar do mundo. Não conheço nenhum caso claro de sucesso de MMS. No México registramos 20 milhões de MMS por mês. É um número interessante, mas quando comparado com SMS, que tem 3 bilhões/mês, não é nada. O MMS é difícil de usar. A maioria das pessoas não sabe usar. As pessoas utilizam os telefones mais para tirar foto e carregar no PC do que para mandar para um amigo. O sucesso do MMS não é uma questão de preço ou de publicidade. Acho que o cliente não vê muito valor nele. Não digo que seja zero. Existe um mercado, mas ele é limitado.
TELETIME - O usuário latino-americano é muito sensível a preço. O patrocínio de conteúdo pode ser uma solução para levar SVAs para a grande base de clientes pré-pagos da região?
Conteúdo patrocinado tem potencial.
Mas há uma barreira a ser vencida: os que querem patrocinar dificilmente pagam o valor verdadeiro do conteúdo, o que gera uma limitação.
Nas primeiras iniciativas feitas até agora os clientes não veem muito valor no conteúdo porque não é de alto apelo. Porém, os clientes adoram esse modelo. O potencial é grande.
TELETIME - No México, faz sucesso um serviço de transferência de crédito entre clientes da América Móvil. Vocês registram atualmente 25 milhões de transferências por mês. Existe até um mercado paralelo que usa essa transferência de créditos para o pagamento de diversas coisas. Sabemos que esse mesmo serviço está disponível na Claro brasileira mas pouco se ouve falar dele. Por que ele ainda não é muito utilizado aqui?
Eu não sei. Foi lançado aqui há mais de um ano. Foi feita publicidade, com foco nos clientes pré-pagos, mas não decolou. No Brasil não se cobra comissão. No México se cobra. É um mistério para mim.
TELETIME - Aqui a Claro tem cerca de 25% de participação no mercado. No México, vocês têm 85%.
Não seria essa a razão para não ter dado certo aqui esse serviço, já que ele não permite a transferência de crédito para usuários de outras operadoras?
Talvez você tenha razão. Eu nem tinha pensado nisso. A utilização aqui no Brasil não é um quarto do que é no México. O efeito de rede não foi criado aqui talvez por causa do market share menor.
TELETIME - Outra diferença entre Brasil e México é que o cliente pré-pago brasileiro não faz muitas recargas...
A Claro no Brasil tem 40 milhões de clientes. No México são 60 milhões.
A quantidade de recargas no México é cinco vezes maior que no Brasil. Eu me pergunto se tudo isso não está ligado ao MOU (média de minutos usados por mês por usuário) e à tarifa de telefonia celular que temos aqui, que é muito alta por causa dos tributos.
O MOU do Brasil é um dos mais baixos do mundo. E o ARPU (receita média por usuário) não é o mais baixo: na verdade, está na média de países com a mesma renda per capita.
O problema é que não dá para baixar a tarifa porque o custo é absur do. Não é só imposto direto, mas também indireto: taxa de ativação de cliente, taxa anual de manutenção de cliente, etc. Vários serviços acabam sendo afetados por essa pequena utilização da telefonia celular no Brasil de uma maneira geral.
TELETIME - Você acha que a tecnologia de NFC (Near Field Communications) tem futuro na América Latina?
Para fazer pagamentos rápidos, o NFC é extremamente apropriado.
Você não pode estar na fila do metrô e precisar mandar um SMS para poder passar na roleta: não é ágil o suficiente. O NFC, por outro lado, é rápido e eficiente. Na Ásia existe um modelo em que as operadoras participam da receita de alguma forma nesses serviços. E as operadoras da Ásia controlam muito mais o telefone celular, o hardware, do que a gente aqui.
Hoje, na América Latina, não tem nenhum telefone com NFC. É tecnologia fantástica. Mas para decolar por aqui tem que ter um claro modelo de negócios para as operadoras, o que não existe hoje.
TELETIME - E as vendas de full tracks?
Estão estáveis, mas uma hora vão cair. Porém, surgem novos modelos de música nesse momento. Um que acabamos de lançar no México é o Nokia Comes With Music. O cliente compra um telefone e pode baixar no celular ou em um PC quantas músicas quiser durante um ano. O custo está incluído no preço inicial do telefone. É tudo com DRM. No PC você precisa usar um player especial. O cliente paga uma vez e tem a música durante um ano. A gente acabou de lançar, faz um mês e meio. Os primeiros resultados estão bem interessantes. Os clientes estão gostando muito.
TELETIME - Com o avanço dos browsers dos celulares e com a melhoria da velocidade das redes, os usuários passam a acessar a Internet tradicional na telinha dos telefones móveis.
Muito do que hoje é vendido via download pelas operadoras pode ser encontrado de graça na Internet: músicas, fotos, vídeos etc. O quanto esse avanço da navegação móvel pode afetar a venda de conteúdo para download pelas operadoras no futuro?
É uma pergunta bastante interessante que eu mesmo me faço muitas vezes. Várias empresas buscam a gente porque o modelo na telefonia celular é de o cliente pagar pelo conteúdo.
Na Internet muitas companhias enfrentam problemas porque não têm como cobrar. Usar cartão de crédito na Internet é uma barreira, devido à questão da segurança. E mesmo se você vence essa barreira, tem o problema da quantidade baixa de pessoas com cartão de crédito na América Latina. Na telefonia celular existe um modelo de cobrança. Acho que a Internet no celular vai ter um modelo diferente da Internet aberta.
Acho que haverá convivência de conteúdo premium, que será pago pela conta da operadora celular, sem a barreira do cartão de crédito, e o conteúdo aberto. E haverá também o conteúdo patrocinado. Será uma combinação desses três modelos. O conteúdo premium sempre vai existir.

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Highlander dos netbooks da Eee PC

O quase imortal Asus
Eee PC 1005HA é, de longe, o minilaptop com melhor duração de bateria que já passou pelo INFOLAB, entre os modelos com tela de 10,5 polegadas. Com exatas 5 horas e 29 minutos de autonomia, ele colocou no bolso seu irmão mais velho, o modelo 1000H, detentor do antigo recorde. E deixou nada menos que 2 horas e 16 minutos de lambuja. Melhor: o netbook segue aquele design de concha do mar, tem um tecladão confortável e não custa uma fortuna: 1 299 reais.

A versão testada tinha acabamento preto brilhante (aquele que fica todo melequento, cheio de impressões digitais) e cantos arredondados, como os primeiros micros Seashell da
Asus. Porém vários detalhes foram limados para baratear o produto, como as conexões escondidas e a tinta brilhante na parte de baixo. A proeza: mesmo assim, a máquina manteve a espessura (2,5 centímetros), embora tenha ganhado 100 gramas. Talvez por causa da bateria, feita de lítio comum, e não de polímero. Isso torna a façanha da autonomia ainda mais inacreditável


 

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Netbook da Lina X-Series da MSI

A MSI lançou hoje o primeiro notebook da linha X-Series no Brasil, o X340 Slim. Ele tem só 1,98cm de espessura, contra 1,94cm do MacBook Air: a única diferença, segundo a empresa, é que o X340 custa menos da metade do preço. Há outra diferenças nem tão sutis, no entanto.

O X340 vem com um Intel SU3500 de um só núcleo e apenas 1,4 GHz, contra o Intel Core 2 Duo de 1,86 GHz do MacBook Air. E os 2GB de memória do computador da MSI são em pentes DDR2, menos velozes que a tecnologia DDR3 usada no MacBook Air. Mas os 320 GB de disco rígido, tela LED de 13 polegadas, bateria com duração de até 8 horas — porque o processador usa tecnologia ULV de baixa voltagem — e principalmente o preço (R$2.699) compensam essas diferenças, para a MSI. O preço de tabela do MacBook Air no Brasil é R$ 5.999, mas acha-se ele por menos de R$ 5.000.

Pra quem não liga para notebooks finos, a MSI também lançou o CR400. Fora o processador melhor — um Intel Core 2 Duo —, ele tem especificações semelhantes ao X340 e sai a partir de R$1.899.

Os lançamentos chegam junto ao anúncio de que a MSI investirá R$ 60 milhões para fabricar seus produtos no Brasil, além da intenção de se tornar a marca mais conhecida no País no segmento de laptops menos caros. Desejo sucesso e preços baixos à empresa taiwanesa, e deixo minha dica: espero que o vídeo dos caras pegando os notebooks X-Series com a bunda já tenha sido deixado para trás — no Brasil, bundas funcionais não são bem-vistas. [IDG]

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Netobooks: Novo padrão de conectores para discos SSD

Netbooks são cada vez mais populares e, consequentemente, também o são as unidades de disco de estado sólido (SSDs), que permitem construir máquinas pequenas, sem partes móveis e com baixo consumo de energia, sacrificando um pouco de espaço em disco.

Mas embora os SSDs sejam populares, não há um meio padrão de ligá-los ao computador. Alguns fabricantes usam conectores mini PCI-Express, outros plugam seus SSDs no barramento SATA (usado em HDs para desktops e notebooks), e há quem os ligue ao barramento USB, transformando-os na prática em gigantescos pendrives. Isto complica a vida dos fabricantes dos SSDs e dos usuários na hora de um upgrade.

Mas a confusão pode acabar, segundo um novo padrão apresentado durante o Intel Developer's Forum (IDF) 2009 em San Francisco, na Califórnia. De acordo com o site Businesswire, o mSATA (mini SATA) simplesmente implementa os sinais do barramento SATA padrão (nas variantes de 1.5 ou 3 Gb/s) em um conector de tamanho diminuto.

O site Newswire cita Dell, HP, Lenovo, Samsung, SanDisk, STEC e Toshiba entre as empresas que apóiam a iniciativa, e a Toshiba é a primeira a apresentar SSDs compatíveis: os módulos Toshiba SG2 têm metade do tamanho de um cartão de crédito, e terão capacidades de 30 ou 62 GB, usando chips de memória MLC da própria Toshiba produzidos com tecnologia de 32 nm.

Geek

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Novo Netbook da Positivo com 3G


 

Netbook da Positivo com 3G, Windows 7 e duas baterias


 

A Positivo anunciou hoje o Mobo Black, série de novos netbooks com um teclado bastante confortável, acabamento black piano e com três opções de sistema operacional: Linux, XP e Windows 7. O modelo top de linha vem com duas baterias — uma delas com autonomia de 5,5 horas — e modem 3G integrado, e tem preço bastante atrativo.

São quatro modelos: todos eles pesam 1,1kg e vêm com Intel Atom N270 de 1.6GHz, Wi-Fi e bateria com autonomia de 2,5 horas. Os modelos 3010 (Linux) e 3020 (XP) vêm com 1GB de RAM e 160GB de HD. O Windows 7 Starter estará presente nos modelos 3060 e 3070. Ambos têm 2GB de RAM, 320 GB de HD e vêm com bateria extra; o modelo 3070 também tem modem 3G embutido.

Os netbooks Mobo Black custarão de R$ 999 (modelo com Linux) a R$ 1.699 (modelo com W7 e 3G). OK, R$ 1.699 não é tão barato assim, mas é atrativo se considerarmos o preço de um netbook no Brasil, vendido como artigo de luxo. Um netbook comparável, o LG X120 Scarlet com 3G e configurações ligeiramente inferiores, sai por R$1.999,00.

Para as meninas ou ferraristas, a Positivo lançou o Mobo Red: ele virá com Windows 7 Starter e teclado "slim", e tem especificações semelhantes aos do Mobo Black sem 3G. E, para quem procura notebooks, a Positivo anunciou o Aureum e o Platinum. Enquanto o Aureum é um laptop basicão, o Platinum é o ultrafino da Positivo, com 2,2cm de espessura, tampa emborrachada, tela de 13,3 polegadas, Bluetooth e 3G, e sairá por R$3.799.

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Netbook da Nokia. Gigante no páreo.

Novo netbook impressiona

FILIPE SERRANO/AE

Apesar de nunca ter lançado um computador, a Nokia criou um dos melhores modelos de netbooks já fabricados. O Booklet 3G seguiu à risca o conceito de que um computador ultraportátil deve ser leve, se conectar à web em qualquer lugar e servir bem para navegar na internet e realizar tarefas simples. Com o aparelho, a Nokia esquentou a briga pela duração de bateria. Se a maior parte dos modelos de netbooks aguenta trabalhar por até 4 horas fora da tomada, o Booklet 3G promete deixá-lo ligado por 12 horas.

Nos outros recursos e no design, a Nokia parece ter emprestado o minimalismo do Macbook Air, da Apple. O aparelho não tem entrada para cabo de rede (ethernet), traz três entradas USB, não tem leitor de CD/DVD, nem possui sistema de ventilação. Ele ainda tem uma tela de 10 polegadas e 2 centímetros de espessura. Mas é estranho que o netbook da Nokia não venha com coisas básicas. Não dá para ligar um microfone, por exemplo. Sua saída de áudio é só para fones de ouvido e é preciso usar o microfone embutido, acima da webcam.

Mesmo tendo uma configuração ruim para rodar vídeos, a Nokia colocou uma saída de vídeo de alta definição (HDMI), padrão que serve para ligar o computador em TVs de LCD e plasma. E ele roda vídeos de alta definição (720 linhas) com uma qualidade de imagem impressionante para um computador desse tipo. Outro problema é o gabinete selado, que praticamente obriga a levar o netbook a assistências especializadas da Nokia para trocar peças danificadas.


Com um chip Intel Atom Z530 de 1.6 GHz, 1 GB de memória RAM e o Windows 7, o netbook da Nokia engasga para rodar e abrir mais de um programa ao mesmo tempo, como já era de se esperar de uma configuração de um netbook do tipo.


Mesmo assim o Booklet 3G impressiona – vale tudo o que promete. Resta saber se os concorrentes não terão aparelhos melhores quando ele chegar ao Brasil, no segundo semestre de 2010, ainda sem preço definido. Na Europa, onde ele começa a ser vendido em outubro, custará 575 euros (R$ 790).

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Netbook tablet por US$ 300

A Nohr Tec lança netbook tablet por US$ 300

InfoPad terá processador x86, 1 GB de RAM e tela de 8.9 polegadas; movido a Linux, seria compatível também com Windows.

Por Antonio Blanc

A empresa tailandesa NohrTec, que ficou conhecida pouco tempo atrás por anunciar um netbook movido a pilhas , volta a chamar a atenção com seu mais novo projeto. É o InfoPad, um tablet e baixo custo movido a Linux – mas que também poderia rodar Windows.

Segundo informações do site LinuxDevices , o InfoPad é baseado em um "sistema em um chip" (SoC) Xcore 86, da DMP Electronics, compatível com a arquitetura x86 e rodando a 1 GHz, acompanhado por 512 MB ou 1 GB de RAM e um cartão SD de 8 GB fazendo as vezes de disco rígido. O monitor LCD de 8.9 polegadas tem resolução de 1024 × 600 pixels e é sensível ao toque.

A máquina pode ser alimentada por 8 pilhas AA, como seu irmão netbook, com autonomia de 4 horas, ou por baterias especializadas que podem chegar a 8 horas. O produto foi demonstrado rodando Linux (Ubuntu), mas também seria capaz de rodar o Windows XP ou Windows CE.

O NohrTec InfoPad tem preço estimado em US$ 300 e deve chegar ao mercado, no exterior, em novembro. Mais informações estão disponíveis no site do fabricante, em www.norhtec.com

www.geek.com.br

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Netbook: vantegem ou não?

Netbook: Saiba os prós e contras de comprar um!

Os novos computadores ultraportáteis chamados de netbooks já aparecem no topo da lista de desejo de muitos consumidores. Segundo a consultoria IT Data, essas máquinas com tamanho, peso e capacidade menores do que os tradicionais notebooks devem vender 1 milhão de unidades no Brasil em 2009, dentro de um universo de 11 milhões de computadores pessoais previstos para serem comercializados no período (desse total, 5 milhões são portáteis).

 
 

Vídeo ao lado tira dúvidas sobre o equipamento; assista


O público-alvo desses computadores são pessoas que precisam de máquinas ultraportáteis, sem configurações robustas. Os netbooks têm diferentes tipos de acesso à internet (conexão 3G, Wi-Fi, Bluetooth e placa de rede) e vêm equipados com diferentes programas de escritório, como editores de texto, de planilha e gerenciador de apresentações. São úteis, por exemplo, para usuários que estão sempre nas ruas, não querem carregar o peso dos notebooks e acham desconfortável realizar tarefas em seus telefones celulares inteligentes, os smartphones.  

 
 

Antes de comprar uma máquina, o usuário deve ter em mente qual sua real necessidade. O netbook representa o produto da moda, mas é bastante limitado e não atende a todos os tipos de públicos, alerta o analista Ivair Rodrigues, da consultoria IT Data. Segundo ele, um estudo realizado recentemente com 240 donos de ultraportáteis mostra que 41% deles estão insatisfeitos com a aquisição do produto, justamente por conta de suas limitações. 

Preço

Uma das principais vantagens dos ultraportáteis está no preço: por ter configuração mais limitada, espera-se que o valor seja mais baixo que o dos notebooks tradicionais. Essa característica, no entanto, fica mais clara no exterior do que no Brasil: nos EUA, por US$ 250 (cerca de R$ 460) é possível comprar um ultraportátil com 160 GB, 1 GB de memória RAM, monitor de nove polegadas e Windows XP.

No Brasil, se não pesquisar muito bem, o consumidor pode acabar pagando caro por uma máquina bastante restrita, que serve basicamente para navegar na internet e acessar um leque restrito de programas. 

 
 

Por aqui, um netbook com configuração razoável (1 GB de RAM, 160 GB de capacidade de armazenamento, tela de 10 polegadas) sai por R$ 1,7 mil, enquanto um notebook tradicional custa um pouco mais: R$ 1,9 mil (3 GB de RAM, disco rígido de 250 GB). Por R$ 1,5 mil, dá para comprar um computador de mesa, ou desktop, com mesma configuração do notebook e tela de 19 polegadas – atualmente, o tamanho favorito do consumidor brasileiro. Esses preços e configurações podem sofrer variações. 

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Acer vai de Android em Netbook

Acer traz netbook com Android

Por Antonio Blanc

Parece que finalmente, depois de meses de especulação, teremos no mercado o primeiro netbook de um grande fabricante equipado com o sistema operacional Android, do Google. A informação é do site Liliputing , que aponta para uma resenha em um site chinês sobre o Acer Aspire One D250.

Segundo a análise feita pelo site de comércio eletrônico ePrice , a máquina vem com o Windows XP ou Android, e um utilitário chamado de "Acer Configuration Manager for Android" (no Windows, que parece ser o sistema padrão) permite definir qual sistema usar ao ligar a máquina. No mesmo painel é possível definir opções como o comportamento em relação a atualizações e restaurar o Android à sua configuração de fábrica.

No netbook da Acer, o sistema do Google dá boot em 20 segundos e se desliga quase que instantâneamente. Entretanto, a Acer não fez otimizações para adaptar o Android a netbooks e ele ainda se comporta como em um smartphone, rodando todos os aplicativos em tela cheia. Entre os softwares mostrados em vários screenshots estão uma versão "light" do Google Chrome e outra do Mozilla Firefox, com suporte ao plugin flash.

A Acer também desabilitou a loja de aplicativos (App Market), já que a maioria dos softwares lá listados não é compatível com o processador Intel usado no micro. Não há informações sobre preço, regiões em que será vendido ou data de lançamento do Acer Aspire One D250.

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Netbook da MSI: superbateria

MSI de Taiwan lança netbook com bateria de longa duração

MSI Wind U110 "Eco" pode ficar até 15 horas fora da tomada

  IG




Wind U110 Eco

No mesmo dia em que a MSI brasileira demonstrou notebooks ultra-finos e um PC tudo em um, a matriz em Taiwan anunciou o "braço ecológico" de sua linha U100 de netbooks. Com tela LED de menor consumo e uma bateria mais robusta, autonomia é recorde.

Netbooks são a representação da mobilidade, a liberdade no acesso à internet em qualquer lugar, sem fios, inclusive os da tomada. Por isso, é muito bem vindo o anúncio do mais novo netbook da MSI, o Wind U110 Eco.

Segundo o fabricante, seu netbook é equipado com uma bateria cuja autonomia ultrapassa as 13 horas, podendo chegar a 15, o que é um recorde absoluto em portáteis. A autonomia média de bateria de um netbook dos concorrentes é de três horas e meia. Mesmo notebooks topo de linha, como os MacBook Pro da Apple, não aguentam mais do que oito horas.

A MSI conseguiu atingir esta marca através da combinação de uma bateria estendida com nove células, além de um novo processador Intel Atom Z530 (com consumo menor que o Atom N270 normalmente usado em portáteis) e uma tela com iluminação LED, o que reduz o consumo (e melhora as cores) em comparação à iluminação tradicional com lâmpadas fluorescentes. O menor consumo faz juz ao adjetivo "Eco", embora grande parte da grande autonomia deva-se mesmo à bateria.

O preço sugerido pelo MSI Windo U110 Eco é de US$ 430, nos EUA. Ainda não há informações sobre a venda no Brasil

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Philco e seu netbook PHN 10001

Artigo original em: Netbooks: Philco PHN 10001 « O Futuro é a Liberdade

"Tem coisas que só a Philco faz pra você". Este slogan não poderia se encaixar tão bem, porém faltou um complemento à frase: "para o bem ou para o mal". No caso do netbook Philco PHN 10001, é para o mal. O aparelho vem com a seguinte configuração:

E é nesse Linux que reside o "mal". Fiz o test drive no mesmo dia em que fiz do Positivo Mobo White 1020, com uma máquina ao lado da outra. O que o Positivo me deu de surpresa, o Philco me deu de decepção. Apesar de ter um hardware invejável para uma máquina desse tipo, o produto vem com um obscuro Linux, do qual nem lembro mais que distribuição era. Uma área de trabalho horrorosa, com uma resolução de tela pequena, gráficos muito feios com janelas excedendo o tamanho da tela e com pedaços inacessíveis, e configurações de hardware feitas "nas coxas" (não consegui fazer funcionar nem a webcam, nem o wireless, no equipamento de demonstração das Livrarias Saraiva). Resumindo, parece ser um daqueles produtos em que, subliminarmente, o fabricante diz: "olha como eu sou bonito e baratinho! Eu venho com Linux, mas você pode tirar e colocar um Windows piratão que vai funcionar beleza!" Foi gritante a diferença de dois produtos do mesmo segmento, com configurações parecidas, porém, com "sabores" de Linux diferentes, bem como o esmero em oferecer um produto de qualidade e funcional para o cliente.
O equipamento é muito bom de hardware mas, se você quiser tê-lo completamente funcional sem ter de pagar pelo Windows, ou ir para a ilegalidade e colocar um piratão, instale Ubuntu, Fedora ou Mandriva nele. Se você é um usuário que não tem tempo para essas coisas, fuja desse produto. Há muitos deles com configurações semelhantes e sem essa "enganação de Linux"

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Netobooks Positivo Mobo série 1020



Um equipamento Positivo é daquele tipo de coisa que você compra com um pé atrás. As histórias sobre os problemas com a assistência técnica são tão frequentes que chegam a dar arrepios.
Sexta feira passada, encontrei um netbook Positivo Mobo White 1020 no mostruário de uma loja das Livrarias Saraiva, em Curitiba. Como tenho uma certa tendência em botar a mão em qualquer coisa que contenha tecnologia, a primeira coisa que fiz foi apertar o botão de ligar e, voilá!! Não é que o branquinho estava dando o boot?
À primeira vista fiquei desconfiado, primeiro por ser um Positivo, depois porque o último notebook Positivo que caiu na minha mão veio com Windows Vista e levou muitas horas só para fazer a atualização do sistema (Não sei porque insistem em colocar Windows Vista em equipamentos com poucos recursos. Eles devem ser masoquistas pra ficar ouvindo reclamação dos clientes e comentários jocosos). Porém, a surpresa não demorou: o equipamento estava com GNU/Linux Mandriva instalado e ambiente gráfico KDE. Interface muito bonita e intuitiva, com um belo papel de parede, mas ainda não tinha me convencido. Se estiver tudo OK com o hardware, eu dou o braço a torcer.
E comecei a "fuçar" nas configurações de hardware, principalmente aquelas que tendem a dar problemas na hora que a gente mais precisa delas, como wireless, som e webcam.
Bom, o Positivo Mobo White 1020 está equipado com o seguinte hardware:

  • Processador Intel® Atom™ N270
  • Memória RAM 1 GB
  • HD 120 GB
  • Monitor LCD 10"
  • Webcam 1.3 Megapixel
  • Teclado Português-Brasil
  • Mouse Touchpad
  • Modem para acesso à Internet discada
  • Porta ethernet 100 Mbps
  • Saída VGA para monitor/projetor
  • Leitor de cartões de memória (SD/MMC)
  • Três portas USB 2.0

Todo o hardware estava, impecavelmente, configurado e funcionando sem problema algum.

O software que acompanha o produto é:

  • GNU/Linux Mandriva (gratuito e com atualizações e suporte da comunidade)
  • Suite de escritório BrOffice (Editor de textos, planilha eletrônica, editor de apresentações (slides), editor de imagens, editor de páginas html e banco de dados)
  • Dicionário Aurélio online (grátis por 1 ano)
  • Antivírus KlamAV (praticamente desnecessário, mas útil, já que é possível escanear os documentos antes de passá-los à frente para os conhecidos que ainda usam Windows)
  • Outros softwares podem ser instalados pelos repositórios oficiais (ou não) do Mandriva via gerenciador de pacotes.

Resumindo: Um equipamento muito bom para o que se propõe a fazer, com boas opções de conectividade, compatível com GNU/Linux, desempenho surpreendente, teclado confortável, touchpad idem, bom tamanho de tela e resolução, bons softwares **MAS** (sempre tem um "mas"), o acabamento em plástico fosco me deixou imaginando de que cor ele ficaria depois de alguns meses de uso: encardido ou amarelado? Literalmente, só o tempo dirá.

Compra recomendada com ressalvas quanto à durabilidade do acabamento

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Netbook é aposta da Sony

Vaio W é novo netbook é aposta da Sony

A Sony também entrou na briga pelos netbooks no mercado brasileiro, com o lançamento do modelo Vaio VPC-W150XB (série W). O portátil, que pesa 1,19 kg, começa a ser vendido ainda este mês na cor branca.

O Vaio W tem como principal diferencial a tela de alta definição, com 1.366 x 768 pontos, contra 1.024 x 600 pontos de definição na maioria dos netbooks com tela de 10,1 polegadas.

Segundo a Sony, sua bateria dura de duas a três horas e a máquina tem configuração com processador Intel Atom de 1,66 GHz, 1 GB de memória, 160 GB de disco, Wi-Fi, Bluetooth e roda Windows XP Home Edition. Seu preço sugerido é de R$ 1.999.

A fabricante já vende um ultraportátil no país, da série Vaio P, mas nem o considera um netbook graças ao tamanho reduzido da tela (8 polegadas widescreen) e seu preço mais elevado (R$ 3.999)

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O primeiro netbook Sony

Chega ao mercado o primeiro netbook
Sony


 

Com 1,19kg, o VAIO Mini Notebook Série W marca a entrada da Sony no segmento de netbooks no Brasil. O aparelho traz tela de 10,1 polegadas de alta definição — a resolução é de 1.366 x 768. Disponível na cor branca e design fino e discreto, o produto vem com Bluetooth e Wi-fi integrados, além de bateria padrão com duração de duas a três 3 horas. O modelo tem 160GB de disco rígido, 1GB de memória, sistema operacional Windows XP Home Edition original e processador Intel Atom (1.66 GHz). No site www.sonystyle.com.bt, o produto custa R$ 1.999. Também disponível nas lojas Sony Style e nas revendas autorizadas.

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NOTEBOOK DELL INSPIRON 14


Componentes


Windows Vista® Home Basic SP1 Original 32-bit em Português

Processador Intel® Core™2 Duo T6500 (2.1 GHz, 2 MB L2 cache, 800 MHz FSB) - BRH1447

Preto

1 ano de Garantia

Memória 3GB DDR2 800MHz (1x1GB + 1x2GB)

Disco Rígido SATA de 250GB (5400RPM)

Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/- RW 8x)

McAfee Security Center - 15 meses

Dell Wireless™ 1397 Half Mini Card (802.11g)

Camera Integrada de 1.3 Mega Pixels

Bateria de 6 células

Acessórios

Microsoft® Works 9.0 em Português

Mochila para Notebook Danka - Azul e Preta

Áudio de Alta Definição 2.2

Serviços

Sem o serviço de CompleteCare

Armazenamento de 2Gb por 1 ano

Também inclui

Inspiron 14

Tela True Life LCD WLED WXGA (1366x768) de 14.0 polegadas, Widescreen

Placa de Video Integrada Intel Graphics Media Accelerator 4500MHD

Software Adobe® Acrobat® Reader 9.0

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